Os pastores e as ilustres ovelhas desconhecidas de seu grande rebanho
Observando os Evangelhos, vemos que Jesus fez poucos discursos para multidões. Como o Bom Pastor, ele priorizou o ato de dialogar, não monologava muito... Tudo bem próximo e prático. Perguntas e respostas. O problema é esse, sua solução está aqui!
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Sem generalizar, aproveito para dizer que muitas almas voltam para o mundo de pecado porque alguns pastores não se aplicam ao ensino da Palavra de Deus corretamente. Na forma pessoal, imitando a Jesus, olhos nos olhos. Os pastores têm considerado que tudo está perfeito se estirevem dominando a homilética e tiverem boa hermenêutica e exegese. Ledo engado deles!
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A Palavra de Deus tem simbologia com refeição. Então, faço uma alusão dela com o prato de comida. Na boa refeição é preciso haver fibras, e vitaminas, e proteínas, e sais minerais. Temos que ingerir as doses de forma balanceada.
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Não basta ter prato cheio, o prato também deve ser preenchido com alimentação ordenadamente. Só assim a nutrição é perfeita. A carência de ingredientes, ou o excesso deles, leva a pessoa à doença e até à morte. Boa alimentação não é sinônimo de estômago cheio todos os dias.
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Outra vez, sem generalizar... Hoje os pastores sobem no púlpito e falam ao microfone e se alegram vendo a igreja lotada os ouvindo, mas evitam a aproximação com os membros que lotam a igreja. Eles não chegam próximo da ovelha (que disparate, que contrasenso!). Eles não explanam a Bíblia dentro da situação que a ovelha precisa ouvir porque não as conhece. Eles fazem um discurso que não vai direto ao ponto necessário. As ovelhas não ouvem a preleção que toca na ferida exposta, ouvem um monólogo que não interfere na vida delas adequadamente, portanto não soluciona o problema que elas têm. Por falta de diálogo entre pastor e ovelha, a ovelha não se alimenta de maneira balanceada. Adoece e morre espiritualmente.
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Enfim, lá no púlpito o pastor serve refeições sem saber da carência das ovelhas. Ele não sabe se elas precisam diminuir, subtrair ou adicionar doses de vitaminas, ou quais são as proteínas e sais minerais que lhes faltam. Eles servem o fast food num bandejão à la McDonald's, Burger Kings ou Habbib's e se dão por satisfeitos com o lanche distribuído com ingredientes padronizados. Sentem-se felizes pensando que este tipo de serviço é o pastorado ideal, pensam que assim sua missão pastoral está sendo devidamente cumprida.
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Cadê o pastor amigão, bom conselheiro? Onde está o pastor que possui a capacidade de chamar o membro pelo nome, sabe com quem o membro está casado, sabe se o membro tem filhos e quantos filhos são? Onde está o pastor que sabe dizer a idade dos filhos dos membros e o nome deles?
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Nesta semana, ouvi um endocrinologista dizer que o hábito da alimentação incorreta está matando mais gente neste mundo do que a fome mata.
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Moral da história: Precisamos nos alimentar corretamente, então, precisamos clamar a Deus para que nos dê pastores-nutricionistas, que saibam servir a refeição de maneira personalizada, de acordo com o que nossa estrutura espiritual precisa!
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E.A.G.
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Sem generalizar, aproveito para dizer que muitas almas voltam para o mundo de pecado porque alguns pastores não se aplicam ao ensino da Palavra de Deus corretamente. Na forma pessoal, imitando a Jesus, olhos nos olhos. Os pastores têm considerado que tudo está perfeito se estirevem dominando a homilética e tiverem boa hermenêutica e exegese. Ledo engado deles!
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A Palavra de Deus tem simbologia com refeição. Então, faço uma alusão dela com o prato de comida. Na boa refeição é preciso haver fibras, e vitaminas, e proteínas, e sais minerais. Temos que ingerir as doses de forma balanceada.
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Não basta ter prato cheio, o prato também deve ser preenchido com alimentação ordenadamente. Só assim a nutrição é perfeita. A carência de ingredientes, ou o excesso deles, leva a pessoa à doença e até à morte. Boa alimentação não é sinônimo de estômago cheio todos os dias.
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Outra vez, sem generalizar... Hoje os pastores sobem no púlpito e falam ao microfone e se alegram vendo a igreja lotada os ouvindo, mas evitam a aproximação com os membros que lotam a igreja. Eles não chegam próximo da ovelha (que disparate, que contrasenso!). Eles não explanam a Bíblia dentro da situação que a ovelha precisa ouvir porque não as conhece. Eles fazem um discurso que não vai direto ao ponto necessário. As ovelhas não ouvem a preleção que toca na ferida exposta, ouvem um monólogo que não interfere na vida delas adequadamente, portanto não soluciona o problema que elas têm. Por falta de diálogo entre pastor e ovelha, a ovelha não se alimenta de maneira balanceada. Adoece e morre espiritualmente.
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Enfim, lá no púlpito o pastor serve refeições sem saber da carência das ovelhas. Ele não sabe se elas precisam diminuir, subtrair ou adicionar doses de vitaminas, ou quais são as proteínas e sais minerais que lhes faltam. Eles servem o fast food num bandejão à la McDonald's, Burger Kings ou Habbib's e se dão por satisfeitos com o lanche distribuído com ingredientes padronizados. Sentem-se felizes pensando que este tipo de serviço é o pastorado ideal, pensam que assim sua missão pastoral está sendo devidamente cumprida.
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Cadê o pastor amigão, bom conselheiro? Onde está o pastor que possui a capacidade de chamar o membro pelo nome, sabe com quem o membro está casado, sabe se o membro tem filhos e quantos filhos são? Onde está o pastor que sabe dizer a idade dos filhos dos membros e o nome deles?
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Nesta semana, ouvi um endocrinologista dizer que o hábito da alimentação incorreta está matando mais gente neste mundo do que a fome mata.
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Moral da história: Precisamos nos alimentar corretamente, então, precisamos clamar a Deus para que nos dê pastores-nutricionistas, que saibam servir a refeição de maneira personalizada, de acordo com o que nossa estrutura espiritual precisa!
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E.A.G.