quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Os pastores e as ilustres ovelhas desconhecidas de seu grande rebanho

Observando os Evangelhos, vemos que Jesus fez poucos discursos para multidões. Como o Bom Pastor, ele priorizou o ato de dialogar, não monologava muito... Tudo bem próximo e prático. Perguntas e respostas. O problema é esse, sua solução está aqui!
.
Sem generalizar, aproveito para dizer que muitas almas voltam para o mundo de pecado porque alguns pastores não se aplicam ao ensino da Palavra de Deus corretamente. Na forma pessoal, imitando a Jesus, olhos nos olhos. Os pastores têm considerado que tudo está perfeito se estirevem dominando a homilética e tiverem boa hermenêutica e exegese. Ledo engado deles!
.
A Palavra de Deus tem simbologia com refeição. Então, faço uma alusão dela com o prato de comida. Na boa refeição é preciso haver fibras, e vitaminas, e proteínas, e sais minerais. Temos que ingerir as doses de forma balanceada.
.
Não basta ter prato cheio, o prato também deve ser preenchido com alimentação ordenadamente. Só assim a nutrição é perfeita. A carência de ingredientes, ou o excesso deles, leva a pessoa à doença e até à morte. Boa alimentação não é sinônimo de estômago cheio todos os dias.
.
Outra vez, sem generalizar... Hoje os pastores sobem no púlpito e falam ao microfone e se alegram vendo a igreja lotada os ouvindo, mas evitam a aproximação com os membros que lotam a igreja. Eles não chegam próximo da ovelha (que disparate, que contrasenso!). Eles não explanam a Bíblia dentro da situação que a ovelha precisa ouvir porque não as conhece. Eles fazem um discurso que não vai direto ao ponto necessário. As ovelhas não ouvem a preleção que toca na ferida exposta, ouvem um monólogo que não interfere na vida delas adequadamente, portanto não soluciona o problema que elas têm. Por falta de diálogo entre pastor e ovelha, a ovelha não se alimenta de maneira balanceada. Adoece e morre espiritualmente.
.
Enfim, lá no púlpito o pastor serve refeições sem saber da carência das ovelhas. Ele não sabe se elas precisam diminuir, subtrair ou adicionar doses de vitaminas, ou quais são as proteínas e sais minerais que lhes faltam. Eles servem o fast food num bandejão à la McDonald's, Burger Kings ou Habbib's e se dão por satisfeitos com o lanche distribuído com ingredientes padronizados. Sentem-se felizes pensando que este tipo de serviço é o pastorado ideal, pensam que assim sua missão pastoral está sendo devidamente cumprida.
.
Cadê o pastor amigão, bom conselheiro? Onde está o pastor que possui a capacidade de chamar o membro pelo nome, sabe com quem o membro está casado, sabe se o membro tem filhos e quantos filhos são? Onde está o pastor que sabe dizer a idade dos filhos dos membros e o nome deles?
.
Nesta semana, ouvi um endocrinologista dizer que o hábito da alimentação incorreta está matando mais gente neste mundo do que a fome mata.
.
Moral da história: Precisamos nos alimentar corretamente, então, precisamos clamar a Deus para que nos dê pastores-nutricionistas, que saibam servir a refeição de maneira personalizada, de acordo com o que nossa estrutura espiritual precisa!
.
E.A.G.

21 Comentários:

10 de fevereiro de 2010 10:19

Ótimo Texto e muito perfeita a observação.. hoje conta-se nos dedos os pastores que te chamam pelo nome e não apenas de irmão.

Andresa
http://andresavaz.blogspot.com/

10 de fevereiro de 2010 10:24

Graça e Paz, Eliseu Antonio Gomes. Sou freqüentador do UBE e hoje deparei com sua mensagem. Com grande sabedoria creio eu que veio de Deus, você falou muito certo a respeito do Pastor e da Ovelha. Eu estou cansado de ir a igreja e ver o Pastor falar da vida dele e do seu passado. Eu tenho fome de evangelho e acho que por isso a maioria dos crentes estão vazios. Andam como a maré e nem sabem o que está acontecendo. A maioria das pregações estão vazias da presença de Deus. Muitas vezes pastores tem usado o pulpito quase meia hora para falar de seus livros, mas a palavra de Deus quando vão falar é mais ou menos uns 15 minutos. Como Deus nosso Pai está sendo colocado em segundo plano. estou quase que afastado da igreja, apenas meditando diariamente na palavra e nos livros que me ajudam a crescer.

Continue assim,meu irmão vamos falar de Deus para todos os irmãos pois nós estamos carentes da sua palavra.

Cristiano Marques Moura. visite meu blog www.lutasespirituais.blogspot.com.br

10 de fevereiro de 2010 11:00

Concordo plenamente, o que em muitos casos ocorre é que tanto os pasores quanto os demais lideres eclesiásticos, agem como se o seu ministério fosse um cargo, status. Sendo assim eles ficam desobrigados a servir ao povo de Deus, ficando livre para falar do bem enendem nos pulpitos, gerando uma, cada vez maior, geração de pessoas dependentes deles e sem uma real espiritualidade.
Em alguns casos isto é proposital, assim fica mais fácil controlar o povo, mantendo-o ignorante, mas em outros acredito que seja por mera ignorância, muitos hoje assumem o episcobado, mesmo sem estarem preparados, ou sem um chamado.

10 de fevereiro de 2010 11:34

Perfeitas colocações, onde hoje percebe-se uma "Profissionalização do Púlpito", eu como seminarista percebo que cada dia mais como muitas vezes o mundo, e como disse Daniel, que no fim correriam os homens numa busca desenfreada por conhecimento, os "Pastores e Seminários", se preocupam mais com o conhecimento didático de como exercer a profissão pastoral do que com o método ensinado pelo maior de todos os pastores, Cristo Jesus, aonde não havia diferença de maior ou menor e Ele mesmo, o Cristo assentava com todos e ensinava-lhes e corrigia-lhes de uma forma pessoal e franca. Jesus está voltando e o que estamos fazendo com a sua Igreja? Somos mesmo a Igreja de Cristo? Baseemo-nos em João 4:24 e que O busquemos em Espírito e em Verdade! Amém!

danielcavalcanti2010.blogspot.com

10 de fevereiro de 2010 19:30

Andresa

Obrigado por suas palavras de incentivo.

Este texto é um desabafo. A reflexão é antiga. Mas passou para a escrita agora.

Abraço.

10 de fevereiro de 2010 19:49

Marques Moura

Faço uso da Internet como um instrumento para propagar o Evangelho.

Escrevo na linha do evangelismo e também na de defesa da fé cristã.

Este texto está na segunda condição. E quanfo faço isto é com bastante consternação.

A minha intenção é sempre propiciar edificação, não gosto de polemizar.

Não se afaste dos templos. Continue indo à igreja. Não deixe que a situação o derrube.

Todos nós somos instrumentos de Deus nas reuniões, embora que, aos olhos humanos, o pastor é quem está visualizado. Continue marcando sua presença entre os irmãos e se deixando usar pelo Espírito.

"Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, , este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação" - 1ª Corintios 14.26.

Abraço.

10 de fevereiro de 2010 20:25

Pablo

Entendo suas palavras, respeito sua opinião e o jeito como está pontuando-se dentro deste assunto.

Como eu declarei no artigo, propositalmente repetindo que não generalizo, existem muitos pastores displicentes, que estão valorizando mais a técnica da oratória do que a chamada vocacional de seu pastorado.

É verdade o que afirmou sobre o fato de alguns líderes considerarem o sacerdócio como um cargo. Eu vou além, muitos consideram como um cargo profissional secular, como um mero meio de subsistência, onde o horário de culto é tratado como expediente de trabalho. Terminou o culto? Terminou o trabalho!

De fato, o pastorado é um trabalho. Mas o expediente é contínuo. Do momento em que a pessoa é consagrada para a função sacertodal até o dia em que for elevado para a glória.

Devem seguir o exemplo de Jesus, que declarou que seu trabalho tinha terminado apenas no último segundo da sua vida (João 19.30).

Paulo: "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé" - 2ª Timóteo 4.7.

Na essência bíblica, ser pastor é estar disposto a servir, atender o interesse do próximo, ser o menor de todos entre os cristãos.

Se o meu pastor não me serve, então, não está cumprindo devidamente o papel que a nomenclatura PASTOR significa.

Em tempo: não tenho queixas do meu pastor! Ele tem o dom da palavra, dons de cura, ama as ovelhas e demonstra este amor com ações. Ele não é o tipo que se contenta em delegar trabalho aos obreiros, ele manda fazer e vai na frente para cumprir a ordem. É um treinador de obreiros, um criador de líderes.

Abraço.

10 de fevereiro de 2010 21:17

Daniel

Obrigado pelas palavras dirigidas a mim.

Os seminários teológicos são importantes, mas eles não formam pastores, fazem teólogos.

A didática de Jesus era pelo exemplo. Ensinava fazendo o que queria que os outros fizessem. E dialogava com todos, não mantinha como regra o monólogo para as multidões, como acontece nos dias de hoje em quase todos os templos.

Ao pastor, também cabe o momento do monólogo do microfone no púlpito, mas há o dia-a-dia. O exercício do discipulado é a função principal, quando trata ovelhas de Cristo em suas necessidades distintas, aconselhando-as, ensinandos-as em particular.

Hoje, discipular é uma conotação do processo do ensinamento ao novo-convertido. Mas, fazer discípulos é mais do que isto porque os neófitos da fé não são apenas novos convertidos. Há cristãos antigos que não amadurecem na fé, e para eles é preciso dispensar a Palavra de maneira personalizada, com diálogo. Monólogo não é o suficiente

Em Romanos 10.17 está escrito que a fé vem por ouvir a Palavra de Deus, pela Palavra de Cristo, pela pregação. Pregar não é só fazer sermões para multidões, também é para uma só pessoa.

Abraço.

10 de fevereiro de 2010 23:19

Paz á todos.
Realmente o texto é eficaz e atual.
Outro sintoma que aparece tambem é que as ovelhas tendem á não acreditar ou querer se relacionar com os pastores, por acharem que eles não tem que dar aquela atenção bacana ou ser mais próximo.
No geral é isso mesmo que acontece em alguns casos.
Abração e Paz á todos.

11 de fevereiro de 2010 05:46

Stol

Você trouxe um novo prisma para a nossa reflexão. É outro lado que merece ser pensado e analisado também.

O descrédito nos sacertodes é um ponto crítico, difícil de ser administrado. Quem estiver passando por este problema, seja líder ou liderado, realmente necessita de socorro. Do alto!

É importante que a ovelha se relacione com o pastor. Quem vive de lanches fast food acaba com gastrite e outros males estomacais... É necessário receber o alimento sólido e balanceado, de acordo com a estrutura espiritual. E isto só acontece através do relacionamento interpessoal.

É um erro a ovelha pensar que os pastores "não têm que dar aquela atenção bacana ou ser mais próximo". É uma obrigação!

Esqueça as igreja e volte-se à figura dos campos: o pastor e as ovelhas (animaizinhos). O pastor as abandona? Elas são independentes deles? Não.

No Salmo 23 vemos a função pastoral. Ali o pastor é o Senhor, uma alusão a Cristo.

Veja também o depempenho do pastor na parábola Cem Ovelhas. O pastor perde uma delas. O que faz? Esqueçe-a? Não. Ele deixa as 99 num lugar seguro e sai desolado pelo caminho de volta para encontrar a ovelha perdida. Acha-a, coloca-a nos braços e volta para sua casa contente. Reagrupa-a entre as outras ovelhas. Comemora o reencontro com os amigos. Vemos dedicação total! Amor imenso por parte daquele pastor! (Lucas 15.4-7).

Cristo deve ser imitado. Os pastores principalmente devem imitá-lo na função pastoral, baseados nesta parábola e no Salmo 23.

Abraço.

12 de fevereiro de 2010 10:27

Muito bom!
Que possamos lembrar de olhar nos olhos de nossos irmãos, não apenas os pastores, mas todo aquele que professa que Jesus é o Senhor.
Graça e Paz!

http://aservicodoreino.blogspot.com/

12 de fevereiro de 2010 13:38

Amigos: Eu tive acesso à “Bibliogenese de Israel” através do portal da “Editora Biblioteca 24x7”, onde pude constatar a exatidão dos textos bíblicos recompostos, como este exemplo:
(JN) – JONAS: É A VOCAÇÃO DE JONAS, SUA FUGA E O SEU CASTIGO

(Estas 40 letras e estes 4 sinais, recompostos, dizem que):

(JN) ESSA FÉ AGIU AO JUSTO: DEUS JÁ AGE CONOSCO, NA AÇÃO

É na prática dessa Santa Ação que nos tornamos no povo de Israel, no grande povo idealizado por Deus. Marcus Vinicius

12 de fevereiro de 2010 19:32

Amado irmão sou o tipo de pastor que você mensionou, sou um pastor amigo, conheço minhas ovelhas e elas me conhecem, algumas até tem acesso ao meu lar, porém tenho notado que muitas ovelhas nos dias de hoje não desejam mais esse envolvimento, preferem estar nos bancos de igrejas superlotadas talvez por causa do glamour status que essas igrejas lhe dão, por esse motivo concordo com você parcialmente.
Um abraço e obrigado por poder participar.

13 de fevereiro de 2010 01:22

Caro editor ou editora de Unidos em Cristo

Obrigado pelo elogio, que Cristo cresça em nós!

Sim, o ideal é que líderes e liderados se olhem nos olhos, que possam levantar mãos santas, em paz, e orem a Deus dessa forma.

Os liderados costumam imitar seus líderes. É natural acontecer assim, é o fenômeno que em psicologia se chama osmose.

Então, a responsabilidade da primeira iniciativa é sempre do líder. O pastor precisa tomar boas atitudes, para elas repercutirem entre seus subordinados e também entre a membresia.

Na minha infância, tive a prazeirosa oportunidade de ter um pastor que chegava ao templo às 18 horas. O culto começava às 19. Ele ia ao altar e começava a orar até o horário do início da reunião. Sem pedir que os cooperadores e os membros fizessem o mesmo, quase todos adotaram o mesmo bom hábito! Osmose!

Paz e graça.

13 de fevereiro de 2010 01:27

Caro(a) amigo (a) [ mvro_mooca ]

Procurarei conhecer o site que indica .

Abraço.

13 de fevereiro de 2010 01:38

Caro Pastor Vanderley Ribeiro

O sr. notou que eu não generalizei ao criticar a atitude de pastores distantes das ovelhas. Graças a Deus que existem pastores amorosos, voltados ao rebanho de Cristo!

Sua observação sobre ovelhas que desejam ficar longe do pastor é constatável. Acredito que cabe ao líder ensiná-las sobre o perigo da distância. Há predadores por aí!

Por favor, role esta página para cima e leia minha resposta elaborada para Stol. Cabe na minha resposta ao sr.

É um prazer ter sua participação neste tema.

Abraço.

13 de fevereiro de 2010 22:36

Eu assino embaixo o que o Irmão Eliseu escreveu. E gostaria de dizer mais algumas coisas.

Nos anos 60 a 80 enquanto todos os países da América do Sul estavam sob o azorrague das ditaduras, a Venezuela era uma ilha de democracia. Uma bênção.

O que aconteceu?

De tanta corrupção a sociedade se venezuelana enfraqueceu e apodreceu. E, usando como meio (voto)democrático para conquistar o poder. E ao se perpetuar nele o Sr. Hugo Chaves acabou com a livre expressão de opinião, com o comércio, Indústria, calou a boca da Igreja Católica, prende os opositores e mata estudantes.

Dinamitar Igrejas na Venezuela é só uma questão de tempo. Ou torná-las chapa-branca, o que vai ser muito pior.

Voltando ao conteúdo do texto: vocês acham que a falta de zelo dos pastores da Igreja Brasileira para com suas ovelhas vai ficar impune? Alguém acha que Deus esteja sorrindo com aqueles que perderam a visão dos deveres do pastorado e se parecem mais com empresários do que Ministros?

Se Jeová não poupou a corrupção de Israel e Judá, a nação escolhida, do castigo sob as mãos de Senaqueribe, Nabucodonozor, e depois do general Tito, como vão vaiser o futuro da Igreja Brasileira cujos pastores (NEM TODOS) vêm terceirizando o cuidado das ovelhas?

É só uma questão de tempo. Mais cedo ou mais tarde, uma "Venezuela" também acontecerá por aqui.

Que as lideranças(encarapuçadas) da Igreja Brasileira tomem juízo e reaprendam com a parábola das 100 ovelhas,antes que a casa caia!

Esta é a minha visão.




.

14 de fevereiro de 2010 22:52

João

Quando o líder evangélico não vigia, parece ser tragado pela ilusão de que influencia os liderados por sua capacidade humana de oratória, da eloquência. Sabemos que não é assim, o poder vem do alto, quando se executa o que as Escrituras determinam. O pastor precisa fazer por inteira a parte que Deus lhe atribuiu. Pastorear não é apenas pregar.

Não podemos esquecer: Pastores são seres humanos, tanto quanto um membro simples o é. Mas os pastores precisam vigiar mais, orar mais, trabalhar mais, que qualquer membro comum. Eles receberam mais obrigações da parte de Deus do que o membro comum, e um dia haverá maior cobrança de resultados para ele do que para o membro comum.

A necessidade do pastor trabalhar e produzir resultados positivos existe, está bem clara nas Escrituras. Deus dá atribuições, mas Ele cobrará desta pessoa o que ela fez de positivo com o que lhe foi atribuído. Quem obteve mais obrigações, mais lhe será cobrado. A parábola dos talentos mostra essa realidade (Mateus 25.14-30).

Pastorado tem aura de status e importância entre nós. Este status não existe para Deus. Ser pastor é a obrigação de servir a todos. Ter a disposição de arregaçar as mangas e se entregar ao serviço que produza bem-estar espiritual para todos os membros comuns!

O membro simples, chega no templo e senta-se na sua cadeira. Participa do culto sendo mais um entre muitos outros membros, talvez nem seja notado ali pelo pastor.

Na reunião, o membro comum ouve os cânticos solos de conjuntos musicais, os depoimentos, as pregações. Ele ora junto com todos, sente o júbilo com todos. Ao terminar o culto ele vai para casa. Não precisou preparar um sermão, não precisou ensaiar hino para cantar... Dele, Deus não cobrará tanto quanto cobrará de quem tem o chamado pastoral. Pode dormir tranquilamente sem o peso dessa cobrança.

Abraço.

16 de fevereiro de 2010 18:15

Paz do Senhor; parabens pela observação.
Só gostarioa de resaltar que estamos sendo conduzidos como um bando de formiguinhas e não como ovelhas.
Somos ensinados a não questionar as atitudes e decisões do pastor.
Tambem somos ensinados a trabalhar, contribuir com seus projetos.

E sempre ouço as lamurias do pulpito que por negligência financeira entraram no vermelho.

Dai colocam as ovelhas (formiguinhas) para trabalhar e pagar sua conta.

com indignação!!!

17 de fevereiro de 2010 16:58

Caro José Eduardo Galeski

A minha observação foi no sentido de buscar edificação de todos através de um alerta.

Não generalizo e não tomo partido nem de líderes e nem de liderados, há bons e maus obreiros, e há bons e maus membros.

Como eu já mencionei em comentário anterior, tenho o meu pastor como um bom exemplo. Alguém que manda fazer e faz junto, conhece o rebanho que Deus lhe confiou.

Abraço.

18 de fevereiro de 2010 16:35

Eu digitei o comentário anterior, por se apagou/???

  © Blogger template 'Perfection' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP