domingo, 31 de maio de 2009

Nota de repúdio - continuidade

Nota de RepúdioPrezados leitores,


O abaixo-assinado promovido pela UBE contra as declarações do ministro Carlos Minc ainda não chegou ao fim. Estamos na casa das 500 assinaturas. Precisamos de mais. Muito mais.


A assinatura, vale dizer, é virtual e extremanente rápida.


A replicação da mensagem tem sido boa. Tomei conhecimento de que várias rádios evangélicas estão a disseminar o assunto; inclusive a rádioweb da CPAD, no programa "O cristão e o mundo", abordou enfaticamente esse tema no debate desta semana. Mas, quanto mais divulgação, melhor. Pedimos, então, que repliquem em vossos blogs e meios de comunicação.

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Entrevista com o Pastor Maurício Price



Pr. Mauricio Price pregando no culto
da CEU na Capela da UERJ- Universidade do Estado do Rio de Janeiro





ENTREVISTA
concedida ao Irmão João Cruzué, da UBE - União de Blogueiros Evangélicos, pelo jovem médico e Pastor ordenado pela Igreja Batista do Meier, Rev. Dr. Maurício Price, responsável pelo projeto e implantação da "CEU" - Capelania Universitária da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Esta entrevista tem como propósito primário, despertar, incentivar, desafiar, outros jovens universitários evangélicos a conquistar o mesmo espaço nas Universidades onde estudam. Certamente Deus tem grandes planos na vida de muitos jovens acadêmicos que ainda estão longe, mas que através do ministério de uma Capelania Universitária possam chegar perto, mas perto, até aceitar a Fé.

Dá-me cem homens que nada odeiem senão o pecado,
que nada temam senão a Deus, que nada busquem senão as almas perdidas,
e eu transformarei o mundo em chamas
John Wesley

1) UBE - Pastor Mauricio Price, consta de sua genealogia que o senhor é bisneto do Reverendo Dr. John W. Price (1870-1951) e Elizabeth W. Price( 1872-1962), casal de missionários norte-americanos que investiram mais de 30 anos de suas vidas no Brasil. Conte-nos um pouco sobre os projetos e realizações missionárias de seus bisavós maternos?

R - Pastor Maurício Price: Meus bisavós são meus antecessores e minhas referências também na obra missionária. O médico Rev. Dr. John Price destacou-se como um missionário de grande envergadura em sua época. Ele e sua esposa deixaram Nova York com destino ao Brasil após serem enviados pela junta de missões da Igreja Metodista dos Estados Unidos. Eles chegaram no Rio de Janeiro em 1896. Rev. Price pastoreou e fundou várias igrejas locais nos Estados do Rio Grande do Sul , Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Destacando-se as igrejas em Porto Alegre, Santa Maria, Cruz Alta, São Lucas e Rio da Prata. Como missionário profícuo trabalhou com a esposa em diversos outros projetos evangelísticos no Brasil tendo fundado também escolas e hospitais deixando um legado espiritual imensurável. Em sua biografia escrita pelo Rev. A. M. Ungaretti em 1939, foi publicado um artigo em alusão ao ministério de seu colega intitulado ‘’ O Apóstolo’’ em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Outro admirador e cooperador, João P. Flores, descreve resumidament e sobre o casal num artigo publicado no Jornal ‘’ Expositor Cristão’’ de 1938 dizendo: “ Aqui no Brasil muitos serão os corações que se lembrarão do agradável casal que deixa uma rica herança entre nós. O casal Price dedicou mais de 35 anos de suas vidas na obra de Deus em nosso favor.” Deus é fiel ! Louvo ao Senhor pela vida deles e pelo exemplo que são para mim e toda minha família.


2) Poderia compartilhar um pouco de sua história, contexto social e área de serviço de maior força no Ministério Cristão ?

Nasci em um lar cristão e tive a oportunidade de estar em contato com a Palavra de Deus desde pequeno. Lembro-me que ainda na infância visitava várias denominações e freqüentava também cultos em diferentes segmentos evangélicos levado por minha mãe. Dessa forma, cresci com uma visão mais ampla e coerente do Reino de Deus no tocante a diversidade de expressões cristãs. Conheço um pouco do chamado “mundo cristão’’ do Brasil. Hoje, enquanto Ministro do Evangelho, continuo também atuando em diferentes segmentos evangélicos, pregando a Palavra de Deus em igrejas históricas, pentecostais e neopentecostais. Lembro-me ainda de alguns pastores que foram referenciais de vida cristã para mim tanto na infância quanto na adolescência, com que tenho ainda o privilégio de conversar. Creio que o Senhor me separou desde o ventre materno e que ao Seu tempo a confirmaria a chamada Dele em minha vida, para servi-Lo no Ministério. Ao longo de minha vida cristã passei por algumas denominações evangélicas tendo dessa forma madurecido e ampliado a minha visão do Reino. Como disse anteriormente, minha experiência de vida cristã não se resume a esse ao aquele denominação. Aliás, o Reino de Deus é supradenominacional. Em 1992 fui batizado nas águas no Rio Jordão, em Israel, na ocasião de uma viagem que realizei com um grupo de cristãos brasileiros. Fui ordenado ao Santo Ministério da Palavra na Igreja Batista do Bairro do Méier, Rio de Janeiro. O concílio examinatório e consagratório na ocasião era composto por vinte e quatro pastores presentes na cerimônia solene.. Casei-me na mesma igreja. Sou Presidente do Diretório Estadual da Sociedade Bíblica do Brasil no Rio de Janeiro, aonde atuo desde 2006. Tenho pregado em várias igrejas ultimamente desejando cooperar com uma Igreja mais santa e influente em nossos dias. Sou colunista em alguns jornais cristãos também no RJ.

O Casal: Pr. Maurício e Cristina Maria Price

3) Sua formação pastoral vem do Instituto Bíblico Ebenézer e do Seminário Teológico Betel - ambos no Rio de Janeiro. Que fatos marcaram sua passagem pelas duas Casas?

Tive o privilégio de estudar em duas instituições de ensino teológico para o meu aperfeiçoamento no exercício do Ministério Cristão, sendo que no Betel cursei o Mestrado em Teologia na área de Missiologia, onde justamente tenho focado atualmente muitas de minhas atividades ministeriais. Entendo que o cristão não pode negligenciar seu compromisso com o evangelismo e a obra missionária. Seja urbana, nacional ou transcultural, sob pena de tem negar a Fé. Creio que o homem chamado por Deus para ser Ministro do Evangelho não é formado nos seminários teológicos, mas na escola do Espírito. Agradeço ao Senhor pela vida de alguns professores espirituais que tive em minha formação, porém compreendo que o Mestre sabe treinar e preparar particularmente cada um dos seus escolhidos que Ele mesmo separa para Sua obra. A formação teológica é importante, mas a unção do Espírito Santo na vida do obreiro cristão é vital, sem a qual ele será apenas um agente religioso. Dons espirituais são dádivas de Deus. Não são comprados, comercializados, muito menos adquiridos nesse ou naquele seminário. O Dr. J. I. Packer, disse certa vez com muita lucidez espiritual que '' Se buscarmos o conhecimento teológico por si mesmo, isso inevitavelmente nos fará mal. Ele nos tornará orgulhosos e vaidosos.'' Lembro-me que em determinada atividade à noite de uma certa disciplina no seminário, fiquei atônito pelo motivo da interrupção da aula naquela ocasião. Alguns seminaristas (alguns já eram até pastores em suas igrejas) pressionaram o professor para encerrar a aula mais cedo, pois haveria jogo de futebol do time deles e eles alegaram que não poderiam perder aquele '' importante'' evento. Enfim, posso reafirmar que aprendi bastante nas escolas teológicas que passei, mas aprendi mais ainda de joelhos orando e lendo a Bíblia em intimidade com o Pai, sempre atuando em Sua obra e sensível ao Seu Espírito.

4) Consta de seu currículo ainda que o senhor é formado em Medicina pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com pós-graduação em Clínica Médica em Medicina do Trabalho e em Medicina Hiperbárica. Por que deixou isto em segundo plano para para priorizar o exercício do Ministério Cristão ?

Considero que o mais alto privilégio que um homem pode alcançar é ser Ministro da Palavra de Deus. Dessa forma entendo que o Senhor vem tratando comigo há alguns anos, permitindo que eu viesse realizar alguns cursos e ter também através disso importantes estratégicas e credenciais para otimizar e maximizar o acesso, a penetração da pregação do Evangelho em diferentes segmentos sociais. Quando Deus permite que você atinja certa posição e reconhecimento no mundo secular, entendo que Ele deseja que você seja um instrumento dele para para alcançar os “inalcançáveis’’, isto é, aquelas pessoas que por se considerarem muito “importantes’’ nesse mundo, dificilmente iriam frequentar ou visitar um templo evangélico para ouvir a Palavra. O apóstolo Paulo conhecia os dois “mundos’’ - o judeu e o grego. Pregava para carcereiros, mas também para governadores e reis. Entendo que através do exemplo de vida e ministério, o obreiro cristão do século XXI também deve ter essa visão e formação, a fim de levar o Evangelho a todos os segmentos da sociedade.


5) Em que momento da vida aconteceu sua chamada ministerial?

Foi durante o curso de Medicina, quando ingressei na Faculdade de Ciências Médicas da UERJ com 17 anos. Creio que o Senhor movia sua mão sobre mim para realizar sua obra com ousadia e coragem diante dos colegas da faculdade. Já pregava e dirigia o Núcleo Bíblico do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE); estava no quarto ano de Medicina. Naquele tempo o Senhor me chamou de maneira clara, especial e sobrenatural. Não tenho palavras humanas que descrevem esses momentos. Vários sinais da parte de Deus ocorreram desde então confirmando a minha chamada para o ministério. Segundo Lovett H. Wems Jr., o líder espiritual do povo de Deus é reconhecido não por seu posto eclesiástico, mas pelas suas obras e serviços prestados ao Reino. A chamada autêntica na vida do homem de Deus gera, segundo Kléos M. Lenz César, uma intensa compulsão interior (1 Co 9.16); um amor crescente às almas dos pecadores. Uma inquietante conscientização da falta de obreiros. Uma comprovada aptidão natural para o trabalho. Uma percepção gradual da natureza específica da vocação e uma persistente vitória sobre os obstáculos à vocação. Foi isso que aconteceu comigo por volta do ano 2000. Minha vocação ao ministério pode ser bem resumida segundo o pensamento de Xavier Leon-Dufour quando diz:"Vocação é o chamado que Deus dirige ao homem a quem Ele escolheu para si e que destina a uma obra especial no seu plano de salvação e no destino de seu povo. Na origem da vocação há, portanto, uma eleição divina; no seu termo, uma vontade divina a cumprir. Não obstante, a vocação acrescenta algo à eleição e à missão: um chamado pessoal dirigido à consciência mais profunda do indivíduo, produzindo uma reviravolta na sua existência, não só nas suas condições exteriores, mas até no coração, fazendo dele um outro homem."


6) O que vem a ser uma Capelania? E qual tem sido a sua experiência coordenando a CEU - Capelania Evangélica Universitária na UERJ ?

Capelania é uma atividade cuja missão é colaborar na formação integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexão, desenvolvimento e aplicação dos valores e princípios ético-cristãos e da revelação de Deus para o exercício saudável da cidadania. Em ambiente hospitalar a capelania atua como uma assistência religiosa prestada por ministro religioso, garantida por lei em entidades civis e militares de internação coletiva com dispositivo previsto na Constituição Brasileira de 1988 nos seguintes termos: “é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva”. (CF art. 5º, VII).A CEU visa prestar assistência religiosa ao meio universitário e ao ensino superior, promovendo atividades, tais como:

a) Cultos com alunos, docentes e servidores, na Capela Universitária, com periodicidade regular

b) Aconselhamento bíblico e estudos bíblicos, de preferência na Capela Universitária

c) Atendimento e aconselhamento psicológico aos alunos.

d) Programação especial em datas comemorativas;

e) Apoio e/ou supervisão aos movimentos estudantis evangélicos, bem como a eventos confessionais cristãos.

Além das atividades inerentes à Capelania por sua natureza, estamos propondo através de nossa equipe outras formas de atuar junto à comunidade universitária, no sentido de prestar apoio logístico e de participar tão ativamente quanto possível da rotina da referida comunidade. Nesse sentido estamos nos preparando para realizar:

a) Apoio aos Programas Sociais da Universidade (Ex: Campanha de doação de sangue, arrecadação de alimentos, etc.);

b) Visitas hospitalares a alunos, servidores, docentes e respectivas famílias, quando solicitada;

c) Participação em cerimônias de Colação de Grau e outros eventos internos, quando solicitado pela organização competente;

d) Apoio ao Trote-Solidário;

e) Culto em Ação de Graças pelos aniversariantes (alunos, servidores e docentes) – mensalmente na Capela.


7) Qual é a composição da equipe e a história da Capelania Evangélica Universitária?

A Capelania Evangélica Universitária (CEU) é composta por um coordenador geral, pastor evangélico ordenado, e representação de auxiliares voluntários ( servidores, docentes e alunos). Tem composição, obrigatoriamente, majoritária de membros regulares oriundos da comunidade universitária sem prerrogativas político-partidárias de quaisquer espécies, na sua atuação. Tendo em vista o crescimento do movimento evangélico na UERJ como um todo já há muitos anos, inclusive dos movimentos estudantis atuantes nos Campus Universitários da UERJ, gerou-se uma necessidade de organizar e representar oficialmente o segmento evangélico diante da Alta Administração. Isso ocorreu após a apresentação de um projeto escrito elaborado por nossa equipe, que foi apreciado pela reitoria que entendeu que da mesma forma que o segmento católico era reconhecido pela comunidade universitária através da Pastoral Universitária, o segmento evangélico também deveria ser tratado segundo o princípio de isonomia - uma vez que a universidade é laica. A CEU basicamente tem cumprido essa função, além de assessorar a reitoria nos assuntos que diz respeito ao credo Protestante.


8) Conhece outras Capelanias Evangélicas em outras Universidades?

Conheço apenas serviços de capelania em universidades confessionais cristãs ou de faculdades teológicas evangélicas. Em universidades seculares desconheço algum trabalho nessa área.


9) Estaria disposto a ajudar com informações e conselhos para o estabelecimento de outras Capelanias Universitárias?

Claro que sim. Primeiro, porque uma de minhas atividades pastorais tem sido no ministério cristão universitário desde 1997 e creio que pude adquirir alguma experiência nessa área. Segundo, que através das diferentes capelanias cristãs existentes – universitária, portuária, prisional, hospitalar, estudantil, entre outras – a Igreja pode desenvolver um consistente trabalho missionário em diferentes instituições em nossa cidade, estado e nação. Por exemplo, a CEU tem colhido muitos frutos em nossas atividades de assistencialismo espiritual nesse amplo campo missionário urbano que hoje abrange mais de 30.000 membros, entre alunos, servidores e docentes. Creio que Deus ao longo da História sempre enxergou o potencial das universidades para promoção do Evangelho, pois sabemos que foram dentro delas que eclodiram os maiores avivamentos espirituais no Cristianismo.


10) Qual é sua expectativa quanto a União de Blogueiros Evangélicos em relação a evangelização digital?

Considero uma iniciativa estratégica para a propagação do Evangelho. Devemos otimizar nossos métodos de evangelização num mundo globalizado, sem é claro alterar os princípios espirituais da Bíblia que são imutáveis.


11) Suas considerações finais

Meu maior desejo na qualidade de Ministro do Evangelho é servir ao Senhor da Igreja e a Igreja do Senhor. John Wesley(1703-1791), pregador avivalista, membro do “Clube Santo” na Universidade de Oxford, certa vez teve um desejo, que inspira a vida de milhões de cristãos, inclusive a minha: “Dá-me cem homens que nada odeiem senão o pecado, que nada temam senão Deus, e que nada busquem senão almas perdidas, e eu transformarei o mundo em chamas”

Que seja também o nosso desejo! A Ele seja toda a glória !


Contato e informações: www.mprice.com.br ou


Entrevista feita por João Cruzué


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quarta-feira, 27 de maio de 2009

UBE - Informação digital, esta é a nossa vez!

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"Para ser uma estrela,
primeiro você deve acender uma luz"

(Joao Cruzue)

João Cruzué

Caro Blogueiro Evangélico

Não sei se você já notou, mas as grandes empresas jornalísticas, tanto no mundo quanto no Brasil estão fechando seus Balanços (ou as portas) com grandes prejuízos. Por exemplo: em São Paulo existia um famoso jornal de finanças chamado A Gazeta Mercantil. Um prédio enorme em Santo Amaro, próximo ao Hotel Transamérica. Saiu hoje na imprensa que a partir de 01 de junho ele deixará de ser publicado. Isto acontece no mundo inteiro.

A Imprensa tradicional, impressa, está falindo. Por que?

Porque a nova geração de crianças e teens se atualizam diante de um computador - pela via digital. Aqui está o problema: As empresas jornalísticas ainda não descobriram como ganhar dinheiro com publicidade virtual. Com exceção do Google, que investiu nisso e vai muito bem, o restante está amargando prejuízos e podem não sobreviver.

Antes todo mundo comprava o jornal ou a revista na banca da esquina para ler o que o grande jornalista escrevia. Hoje o grande jornalista está sendo substituído por você e por mim. Nós, as pessoas comuns, temos gratuitamente o mesmo acesso e as mesmas ferramentas para publicar o que vemos, sentimos e queremos. Com isso, a informação se democratizou e eles perderam prestígio e leitores.

Nós fazemos as reportagens de hoje. Nós publicamos as poesias do cotidiano. Nós comentamos, evangelizamos, emitimos opiniões, esbravejamos, reividincamos, reclamamos, informamos e repassamos o que acontece hoje. Com isso mais e mais leitores lêem o que escrevemos e começam a ter um compromisso de fidelidade conosco.

Nossa hora é agora. Continue investindo no seu talento. Seja fiel ao seu leitor. É engano achar que ainda não tem qualificações - antes de tentar, experimentar e gostar. Aquilo que você vê e sente é interessante para os leitores. É muito importante trabalhar este seu lado subjetivo.

A sabedoria está, não em pensar que seja o dono da verdade, mas em se informar bem, melhorar na gramática, na ortografia, na concordância, na oração para produzir uma boa informação. Isto compromisso de fidelidade com o leitor. Informar com simplicidade, com conhecimento da realidade, seja o que acontece em uma vila ou na Metrópole.

Se você tiver este respeito por por seus leitores, essa responsabilidade, esta seriedade, esta disciplina, este "sempre-melhorando", ainda que eles sejam poucos no começo, ao perceberem seu compromisso, eles serão fiéis leitores do seu Blog, do seu Site.

A fonte da notícia em língua portuguesa ou espanhola do dia de amanhã estará em seus olhos e e ouvidos. A UBE está aqui discretamente para dizer que você é o futuro da informação. Você faz parte de uma revolução digital; da democratização digital da informação. O agente principal.

Trocando em miúdos: você está substituindo a imprensa tradicional. Nós, o povo evangélico, precisamos estar conscientes disso. A União de Blogueiros Evangélicos tem uma visão. Cada lider evangélico precisa publicar um Blog. Ministros, professores, superitendentes, profissionais liberais, estudantes, líderes de departamentos, maestros, etc. Nem todos podemos brilhar como estrelas. Mas não há como saber se não acender uma luz.

Que o Senhor Jesus lhe ensine, cada dia, a usar o bom tempero do Espírito para alimentar e informar com bom conteúdo dezenas, centenas, milhares, milhões e bilhões de leitores.

Isto você precisava saber. Esta é a nossa vez. Crie um blog. Desafie outros líderes evangélicos para fazer o mesmo. Eis a Terra de Canaã diante de nós. Vamos cruzar o Jordão. Vencer batalhas e tomar posse.


João Cruzué/Adm.UBE

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sábado, 23 de maio de 2009

Este ano não têm eleições.

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João Cruzué

Em 2009 não temos eleições. Por isso vou tratar de assuntos políticos de interesse evangélico. Dizer algumas verdades. Provocar o sinergismo e o contraditório. O debate. A renovação do pensamento. Que Deus nos ilumine, nós os crentes em Cristo, para que assumamos nossa missão principal de ser o sal terra e a luz do mundo.

"E PRECISO AGIR"

De Maiacovsky:


Na primeira noite

eles se aproximam

e colhem uma flor

em nosso jardim.

E não dizemos nada.


Na segunda noite,

já não se escondem:

pisam as flores,

matam nosso cão,

e não dizemos nada.


Até que um dia,

o mais frágil deles,

entra sozinho em nossa casa,

rouba-nos a lua, e,

conhecendo nosso medo,

arranca-nos a voz

da garganta.


E, porque não dissemos nada,

já não podemos dizer mais nada.


As autoridades políticas desta nação não se movem apenas por orações. Aliás, se apenas bastassem orações, o mundo de hoje seria um lugar de paz. Um paraíso. Se apenas orações resolvessem problemas, Cristo teria feito tudo quando veio à Terra. Orações são o meio de comunicação com Deus. Comunicação que pode se converter em comunhão. De Trazer intimidade com Deus. Mas todos os homens de oração na Bíblia, acima de tudo, eram também pessoas que agiam. E agiam muito.

O fenômeno do avanço do homossexualismo sobre a sociedade não é restrito ao Brasil. As pressões são globalizadas. As autoridades políticas em todo mundo estão sofrendo a pressão de um movimento organizado e bem financiado. Com recursos principalmente públicos. E de organismos internacionais. A Coca-Cola se associou a movimento homossexual americano por motivos de marketing. Aconteceu no ano passado. Sofreu firme pressão de organizações religiosas cristãs e voltou atrás. Só para exemplificar. A razão desta onda de pressão foi bem analisada pelo comentário, abaixo, do blogueiro Laguardia. Estamos diante de uma Igreja Evangélica que se recolheu em quatro paredes. Não está influenciando a sociedade. Pelo contrário, está sendo infiltrada pelo mundo

Homossexualismo não é benéfico para a sociedade. Nem brasileira nem estrangeira. É uma conduta, velha, anterior à Igreja cristã. A Grécia antiga era homossexual. O que há na Grécia hoje? Ruínas para serem vistas. A Grécia antiga se acabou. O homossexualismo sempre minou a família dos antigos gregos. Como forma de conduta eu posso respeitar seus adeptos. Cristo não tinha preconceitos, eu também não os tenho. Como conduta desagregadora da família - a célula social que estrutura os tecidos da sociedade inteira - eu não posso concordar com ele.

Se homens deixarem de se casar com mulheres. Se mulheres deixarem de se casar com homens. O equilíbrio social se desmorona. Homens e mulheres são diferentes nas estruturas física e psicológica. Quando Deus disse que "Deixará o moço a casa de seus pais para se unir em casamento com sua mulher" descreveu a melhor forma de constituição familiar. A melhor e não a pior. Se uma sociedade inteira se deixar enganar por um sofisma e seguir o exemplo dos antigos gregos ela vai se desconstruir. Ainda mais em tempos tão complexos, em que a sobrevivência de bilhões de pessoas depende do equilíbrio familiar. De onde virão os filhos de um casal homossexual? Adotados? Clonados? Aluguel de barrigas em países paupérrimos? Ou de uniões com mulheres não amadas? Como isso vai funcionar?

O que tem acontecido nos países onde a Lei de "homofobia" tem alterado as cartas constitucionais? As notícias mostram que sob a égide legal os movimentos organizados de homossexuais exigem, junto aos Ministérios de Educação, a inclusão de literatura - manuais de apologia de conduta homossexual. Com o amparo legal os distribuem em todo sistema de ensino nacional. Esses manuais são proselitistas. Se recursos financeiros públicos são usados na confecção e distribuição deles, fique esclarecido de uma coisa. Os impostos que você paga do seu bolso quando compra pão, carne, arroz, feijão. Produtos de limpeza, paga contas de luz, telefone, água. Combustível. Serão parte dos recursos que o governo vai repassar para essas organizações homossexuais, que por sua vez tem como objetivo dar um manual de "diversidade" para crianças adolescentes de 10 ou 12 anos para cima. Entre eles os filhos e netos dos crentes, ou como você gosta de ler: evangélicos.

Se até hoje você tratou seu voto com descaso ou comprometeu o voto da sua Igreja com políticos simpáticos à causa gay, tome um atitude. Não venda e não jogue fora seu voto. Estranha-me muito a omissão da Igreja Evangélica, principalmente no currículo das Escolas Dominicais, a falta de ensino sistemático sobre o exercício da política sem politicagem. Cadê Martin Luther King?

Nos dias atuais um indivíduo religioso que não desenvolveu o conceito de cidadania é uma pessoa ignorante de direitos e deveres. Quando surgirem os bandos de "amalequitas" sua entendimento mal formado será de um alienado. Em lugar de enfrentar a guerra ele vai fugir para e aceitar de novo a escravidão do egito. As Igrejas Evangélicas, principalmente as pentecostais, têm uma dívida muito grande a saldar com seus membros.

Elas ainda estão sob o conceito da ditadura de 64. Quando a consciência política dos cidadãos foi castrada. Eliminada. Todos os outros segmentos sociais brasileiros hoje, sem distinção, tem melhor consciência política que crentes pentecostais. É preciso uma transformação na forma de pensar dos crentes para que haja uma renovação de entendimento. De conceitos sobre o que é o exercício da política. Principalmente quanto a movimentos de pressões políticas.

Ano passado o Pastor Silas Malafaia encabeçou uma Marcha à Brasília para entregar o Manifesto Evangélico. A Imprensa nacional, que há muito tempo rotulou a Igreja como o atraso da sociedade estrilou. Recebi mais de meia centena de emails desaforados de gays, principalmente anônimos, reagindo com palavras duras, ameaças e palavrões. Se não repetirmos a Marcha este ano - quando o Projeto de Lei está em evidência - a sociedade brasileira continuará dispersa. A lei vai passar. Depois não adiante orar, nem falar, nem reclamar, nem enviar carta para deputado ou senador.

As palavras que senadores, deputados, ministros ouvem são as palavras de ordem da Rua. Eles não são pró ou contra Homofobia. Eles são a favor de suas próprias carreiras políticas. Narcisistas por natureza. Se houver um movimento com mais participação em que a presença evangélica for maciça, os políticos brasileiros vão pensar duas vezes antes de levar aquele projeto de lei adiante. Se houver manifestação e reação do povo evangélico, diante das eleições majoritárias que estão logo ali, em 2010, nenhum político terá coragem de mexer em um vespeiro desses.

Se a UBE - União de Blogueiros Evangélicos encerrasse suas atividades hoje, nós que participamos dela poderíamos dizer que estamos na frente da batalha. Combatendo o bom combate. Alertanto, criticando, sugerindo, cobrando, anunciando, escrevendo e formando opiniões. Estamos aqui para isso mesmo, e estamos apaixonados pela causa cristã.

"E PRECISO AGIR"

Paródia de João Cruzué


Na primeira noite


eles difamam as mulheres crentes

de cabelão e saião

como símbolo do atraso e do mal vestir

E não dizemos nada.



Na segunda noite,

já não se escondem.

Difamam os pastores evangélicos

como lobos carniceiros do bolso dos fiéis

e não dizemos nada.



Até que um dia,

o mais frágil deles,

fortalecido pela omissão

Conquista direitos privilegiados.

E quando você menos espera

Seu filho pequeno

entra correndo na sala,

com um livro na mão

Que obrigaram a professora

distribuir na Escola.


E, porque não dissemos nada,

E porque não fizemos nada

já não nos resta mais nada a fazer.




Antes que isso aconteça

tome duas atitudes:


Ore e reaja!




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O bom combate da Igreja Evangélica do Uruguai

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Pastor Mauro Cesar Mautone Velasquez
(Blogueiro afiliado da UBE)

Estimado hermano Joao Cruzué

Que Dios le bendiga, ya hemos ingresado en nuestro blog este mensaje. Le comento que aqui en el Uruguay ya se aprobó la Ley de Educacion que tristemente contiene unos cuantos articulos que van contra nuestra fe cristiana. El pueblo de Dios se ha unido aqui para que los diputados y senadores que aprobaron esta ley no sean votados.

A traves de internet pasamos esos datos y cada iglesia asumio el compromiso de pasarlo otros. Mandamos Mail a todos los diputados y senadores haciendoles saber que estamos en repudio entre otras cosas por la ley de aborto, la cual nuestro presidente cuando salio la vetó.

Los cristianos el dia que se voto esta ley fuimos al Palacio Legislativo, donde estan los representantes, e hicimos una jornada con la participacion de todas las iglesias que nuclea este movimiento.

Creo que el pueblo de Dios no se puede quedar pasivo, porque esta tambien el futuro de nuestros hijos.

Que Dios lo continue bendiciendo, y cuente conmigo y nuestra mision para lo que precise.

Pastor Mario Cesar Mautone Velazquez - Uruguay

Mision Cristiana Evangelica Mision Señales de los Tiempos


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Advertência do Pr. Almirante - Ass. Deus de Paraguaçu Paulista

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Pastor Almirante (com a filha no colo) em culto de missões
(blogueiro afiliado à UBE)

Para a UBE

"Tenho lido suas mensagens, avisos e advertências e as considero de muita importância a todos inclusive aos cristãos.

Lí em um jornal sobre a intenção do governo com relação a esta lei de 'homofobia', inclusive o interesse de incluir em currículo nas escolas públicas para que as crianças e adolescentes já estejam inteirados sobre o assunto. Todas as despesas seriam rateadas entre os ministérios.

Isso é um absurdo.

Os cristãos que têm compromisso com a Palavra de Deus devem agir, fazer alguma coisa.

Portanto continuem divulgando esses assuntos de interesse da Igreja Nacional."

Um abraço.

Pr. Almirante Brito de Almeida
Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Paraguaçu Paulista


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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Nota de Repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc


Divulguem!


Nota de Repúdio

Assine este abaixo-assinado

A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, em São Paulo, afirmou o seguinte: "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?"; e ainda completou: "Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.


Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de "multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos - a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também "corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários" originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houve no Brasil 3.000 crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3.000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais "frequentemente assassinados dentro da própria casa", geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos".

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão arguir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;


e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay.


União dos Blogueiros Evangélicos


Assine o abaixo-assinado.





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O que vem depois da lei de "homofobia"


UBE - BLOGAGEM COLETIVA
(publique no seu blog)




VOCÊ VAI PERMITIR?
(¿Usted lo permitirá?)

Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción/Chile

Tradução de João Cruzué


O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um “manual” para convencê-lo de que suas condutas [homossexuais] são inteiramente normais? Que diria você se esse “manual” lhe inculcara que as condutas homossexuais não são aceitas por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado?

Que diria você, se soubesse que esse “manual” vem acompanhado de um cursos, que inclui algumas “tarefas” como fazer um convite para um homossexual vir a sala de aula para que explique suas próprias experiências, ou pior ainda, efetuar visitas a organizações de homossexuais, onde se lhe explicará com todos os detalhes como se deve “assumir” a homossexualidade?

E, que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse um respaldo oficial a este “manual” dando-lhe boas vindas, como acaba de fazê-lo a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: “São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema” (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não o respalde?

Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que seu filho deva estudar o manual “Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero” editado pelo “Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha, cuja Capital é Mérida) e pelo “Movimiento homosexual Triángulo”, também da Espanha.

Esse “manual” se destina, em uma primeira edição, a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago para crianças desde a 7ª séria do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio, além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB.

Seu objetivo é acostumar aos meninos, e entre eles pode estar “teu” filho, com as condutas homossexuais, acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes, a “sair do armário” publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade.

Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada", acabar com o recato e a vergonha sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente, de que são homossexuais sem sabê-lo, e que mais adiante se devem comportar como tais.

Posteriormente lhes mostra, nesse processo de "auto-conhecimento", que poderão ter experiências "de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda, a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual.

Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que consideram a homossexualidade com um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes.

O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia, em texto "não conclusivo".

A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações.

Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adoção de crianças por parte desses "casais".

Mas o objetivo do Movimento de Homossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação - 0 do Chile - incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno.

Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação ( CNN Chile, 18 de abril, 2009)

Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável, uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile.

Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile já deu as "boas-vindas" a este péssimo manual e no passado recomendou um livro de conteúdo muito semelhante que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça. Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" ("Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997).

Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" netinha. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrisicamente desordenadas" ou simplesmente, um pecado, como sempre tem ensinado a Igreja cristã.

Resistirá?

Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral cristã e da fé, e um curso de perversão sexual para as crianças; para seu filho e para sua filha e faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes.

E não pense que se você os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios, entre os quais, o "Alma Matar" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica.

É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não vir, de parte dos pais de família uma forte reação contra esta campanha de pervertimento de nossos filhos, terminará por ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais.

As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material, são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação.

Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e re-envie este email a todos seus conhecidos. Envie agora mesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade.

Email recebido do Pastor Hector Muñoz.

Original em espanhol:


Comentário - Hoje isto está acontecendo no Chile; amanhã, provavelmente, poderia acontecer no Brasil. Vejo uma Igreja cristã brasileira indiferente e pouco engajada. Do outro lado, o exército dos "amalequitas" está formado. Financiado com recursos públicos. Dos impostos que nós, cristãos, pagamos. Financiado com recursos de países e organizações estrangeiras. A Igreja brasileira não está levando em conta o tamanho do mal que está por vir. Para combater isso não basta orar. Nem se omitir; justificar que o mundo jaz no maligno. Você deve isto a seus filhos. A seus netos. É preciso se mexer dentro do exercício do jogo democrático. Protestar. Espernear. Engana-se quem pensa que, se a Lei da "homofobia" passar, o ativismo homossexual vai se arrefecer. O que está acontecendo no Chile mostra que não. Há uma estratégia planejada para exigir a mudança constitucional para legalizar o casamento homossexual. Com a lei da "homofobia" aprovada, o caminho fica livre. E se a lei mudar, pode amparar o casamento homossexual dentro da sua Igreja. Acorda e protesta! (João Cruzué)



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sábado, 16 de maio de 2009

Amadurecimento de um blogueiro evangélico

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Uma mensagem às editoras evangélicas: Adote um blogueiro cristão!


Uma mensagem às editoras evangélicas: Adote um blogueiro cristão!
Por Valmir Nascimento Milomem

Novos tempos exigem novas estratégias. Esse é um dos princípios basilares do mercado empresarial, que pontua a versatilidade e a pró-atividade como fatores preponderantes para adaptação e progressão das empresas em decorrência das transformações ocorridas na sociedade moderna.

No mercado editorial não é diferente. Progredir e acompanhar tendências não é uma questão de opção, mas de sobrevivência; principalmente se levarmos em conta a revolução digital pela qual o mundo passa, cujas inovações são cada vez mais céleres e inesperadas.

Ocorre que, no âmbito evangélico, as editoras ainda não conseguiram acompanhar as passadas largas do século XXI. Pelo menos no Brasil evidencia-se uma visão ultrapassada do mercado de livros, notadamente no que diz respeito à captação de novos autores. A grande maioria delas insiste na velha estratégia passiva de outrora, consistente em simplesmente aguardar as propostas de livros dos interessados, de modo que o roteiro para publicação de obras de autores desconhecidos é básico em todas elas: envie o manuscrito para a instituição (nada de CD ou disquete), com sua qualificação completa, acompanhado de uma carta de apresentação do seu pastor ou líder espiritual. Após, é só aguardar uma resposta, que, caso tudo corra bem, somente virá depois de uns…digamos… seis meses…isso se você tiver muita sorte (ou ajuda divina). Do contrário, seu projeto envelhecerá numa pia de manuscritos num canto qualquer da editora.

Em suma, essa é a sistemática padrão para o descobrimento de “novos talentos da literatura evangélica”. Quem quiser que se vire e procure a editora. É claro que existem excessões. Em algumas instituições a análise dos manuscritos é rápida e eficiente; n´outras, são realizados concursos com o fim de revelar novos autores. Tenho pra mim que a iniciativa é boa, porém, insuficiente. O mesmo trabalho e motivação que o escritor precisa ter para encaminhar sua obra para análise pela editora é o mesmo para se inscrever no concurso.
O problema da falta de novos escritores evangélicos

Em razão dessa mentalidade arcaica e da falta de estratégias atuais para a revelação de escritores é que o surgimento de nomes na literatura evangélica brasileira segue em marcha lenta; quase retrocedendo. E o problema é mais grave do que se imagina. O resultado é uma acentuada debilidade da cultura teológica nacional, que segue com pouca – ou quase nenhuma relevância e expressão para o pensamento cristão. Isso porque, o fortalecimento das bases teológicas de uma determinada língua é proporcional à qualidade das obras por ela publicada. A quantidade, em si, não é o fator preponderante; mas, no mínimo, corrobora para o estabelecimento de uma prática produtiva e que fomenta a reflexão dos temas bíblicos em suas diversas matizes. Os Estados Unidos são prova disso. Está arraigado na vivência americana a necessidade de produção de obras literárias, tanto é assim que basta visitarmos qualquer livraria para constatarmos a quantidade de obras produzidas pelos americanos e aquelas produzidas por escritores de outras nacionalidades.

E a debilidade da teologia tupiniquim é algo patente. Para ser bem mais exato, nós, brasileiros, não possuimos teologia própria, devidamente estabelecida. O que existem, isso sim, são práticas religiosas made in Brasil. No que se refere ao pensamento teológico, infelizmente ainda estamos na fase da importação, onde o escritor brasileiro basicamente compila o pensamento de autores estrangeiros. Há excessões, evidente!

Observe o seguinte. Teologia própria não é sinônimo de ineditismo teológico que, não poucas vezes, contribui para o surgimento de teorias extravangantes sem qualquer respaldo bíblico, com a única intenção de criar algo novo e, com isso, despertar a atenção do públito leitor, como é o caso das ditas teologias pós-modernas como bem explicitado por em sua obra A sedução das novas teologias (CPAD).

O escritor evangélico, anota , não é um intermediário de “novas verdades”, “novas revelações” ou especialista em especulação teológica. Infelizmente, diz ele, “o que tem causado mais estrago em nosso meio são essas aberrações apresentadas como se fossem as mais novas descobertas no campo da espiritualidade e da teologia. Quantas heresias, quantos modismos, quanto sensacionalismo têm feito mal à vinha do Senhor por causa de escritores inescrupulosos e meramente comerciais! O que importa, para eles, é quanto entrou no caixa!”[1].
Teologia própria, devo anotar, portanto, é a disposição continua de pesquisa e investigação da temática teológica em suas múltiplas divisões, acompanhado da produção e publicação do conhecimento, que, com o tempo vai se fortalecendo e ganhando expressividade de acordo com os autores de língua nacional. E é exatamente essa produção de conhecimento que promoverá efeitos reflexos para o público leitor, através da leitura crítica. Nesse ponto, então, se concentra o papel basilar das editores para a produção de conhecimento; saindo da posição mercantilista, com os olhos voltados nos lucros, para a posição de agente incentivador da tomada de consciência por parte dos evangélicos, através da publicação de obras que possuam conteúdo e que contribuam para a formação de uma cosmovisão essencialmente cristã fundamentada na Bíblia.

De outra banda, enquanto as editoras evangélicas mantiverem a mesma sistemática de publicação de livros, de simples receptora de manuscritos, a cultura de produção de conhecimento teológico continuará no mesmo patamar, ou, no máximo, crescerá com índices mínimos. Afinal, na forma como está, tornar-se escritor evangélico no Brasil é quase questão de milagre ou, ainda, é preciso muita força de vontade por parte do interessado para ter a sua obra publicada, caso em que merecem aplausos aqueles que conseguiram tal façanha.

A hora da prospecção de novos autores

Acredito, portanto, que o contexto atual impõe às editoras evangélicas estratégia diferenciada. É preciso sair da posição de passividade para a proatividade. Isto é, ao invés de aguardar o escritor, é necessário que a editora vá atrás deles. Isso, por questões bem simples:

Primeiro, existe uma quantidade significativa de escritores evangélicos de talento escondidos por essa Brasil afora, entretanto, por medo de receberem um “não” das editoras acabam não apresentando suas obras para apreciação.

Segundo, apesar da habilidade na escrita, falta a essas pessoas o conhecimento necessário para a sistematização de um livro; caso em que, algumas dicas e conselhos de profissionais do ramo resolveria o problema.

Terceiro, um dos grande inimigos dos novos escritores é o desânimo no meio do processo. A incerteza sobre a aceitação do trabalho ou a falta de convicção sobre a necessidade do conteúdo são fatores que levam o autor a abandonar o projeto.

Assim, o simples fato de o autor ser contactado pela editora, e dela receba instruções, dicas e apoio para a condução da obra, resolveria grande parte dos problemas dos novos escritores. Afinal, uma vez ciente do apoio da editora teria ele muito mais motivação e subsídios para concluir o livro.

Prospectar profissionais, ou seja, contactá-los antecipadamente, não é algo novo. Grandes empresas visionárias já fazem isso há um bom tempo. Nos Estados Unidos, por exemplo, elas captam os melhores alunos de universidades como Harvard e Yale já no meio do curso.

A prospecção de autores, de igual modo, também já é comum no ambiente da blogosfera. Denise Schittine [2] conta o caso do blogueiro iraniano que foi contratado pelo jornal britãnico The Guardian, com o pseudônimo Salam Pax, para escrever sobre o dia a dia em Bagdá, cujas postagem foram reunidas em livro, publicado no Brasil em 2003, sob o título “O blog de Bagdá” pela companhia das Letras. Como observou Schittine, “agora não é mais o blogueiro que procura o meio de comunicação – o próprio jornal começa a ver a internet como fonte de informação”.

O blogueiro de Bagbá não é o único caso. Vários jornais, revistas e empresas de tecnologia adotam esse mesmo expediente, contratando profissionais cuja capacidade ficou notória através de suas respectivas páginas na internet. Hugh Hewitth, inclusive, no livro “Blog: entenda a revolução que vai mudar o seu mundo” aconselha as empresas a agirem da seguinte forma: “Descubra cinco blogueiros de que goste, de preferência com tráfego mediano – não alto, a não ser que você tenha um grande orçamento, e não tão baixo a ponto de não superar um obstáculo por dia. Envie aos cinco – ou aos 25 caso você seja a Coca Cola ou a GM – um e-mail oferecendo um emprego de blogueiro. Peça a eles que façam o preços. Escolha três. Peça-lhes que pensem em suas necessidades, que são…”.[3]
Isso é prospectar!

Blogosfera: vitrine de novos escritores

A blogosfera é, por excelência, a vitrine dos novos escritores. Como escreveu Hugh Hewitt: “os talentos estão em exposição todos os dias”. O blog é o portfólio público da visão e da habilidade do escrivinhador. Nela, é possível verificar a capacidade, o conhecimento e o estilo do autor.
Na blogosfera cristã encontramos uma quantidade considerável de excelentes autores que escrevem com propriedade sobre os mais variados temas cristãos. Temos blogs que abortam temas a vida cristã, educação cristã, teologia, defesa da fé, adoração, geografia bíblica, etc. Ou seja, os talentos estão aí, alguns, inclusive, muito mais habilidosos do que escritores com livros publicados. Para ser mais exato, nunca foi tão fácil encontrar bons escritores. Basta pesquisar um pouco que se encontra bons trabalhos. Isso pode ser feito na , que conta atualmente com quase 4 mil blogs associados.

É claro. Não sou inocente. Existe também o joio. Blogs de péssima qualidade na internet. Assim como existem verdadeiros lixos publicados pelas editoras evangélicas, que se prestam somente a tomar espaço nas livrarias e bibliotecas.

Editora Evangélica: “Adote um talento da blogosfera cristã”

Portanto, fica aqui o meu alerta aos profissionais responsáveis pelos setores de publicação de livros das editoras evangélicas, no sentido de abrirem um pouco mais a visão e partirem para a captação de bons escritores dentro do ambiente da blogosfera.
Faço isso porque acredito que esse espaço é visitado por muitos desses profissionais, os quais estão atentos aos acontecimentos da internet e com as mudanças dos tempos atuais. Mas, além de observar as transformações, é chegada a hora de colocar essas idéias em prática, visando não somente a publicação de mais uma ou outra obra, mas principalmente ao descobrimento, a formação e a lapidação de novos talentos para a literatura evangélica brasileira.
Então, fica aqui a mensagem às editoras evangélicas do Brasil: “Adote um talento da blogosfera cristã!”

Valmir Nascimento Milomem é graduado e pós-graduado em Direito. Educador, blogueiro cristão e um dos idealizadores da – associação que atualmente congrega mais de 3 mil blogs de cultura cristã.
Blog: www.comoviveremos.com

Notas:
[1] COUTO, Geremias do. A Bíblia ou os livros? (Parte II). Disponível em: http://geremiasdocouto.blogspot.com/2007/05/bblia-ou-os-livros-parte-ii.html
[2] SCHITTINE, Denise. Blog: Comunicação e escrita íntima na internet. Editoria Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2007, p. 160.
[3] HEWITT, Hugh. Blog: Entenda a revolução que vai mudar o seu mundo. Thomas Nelson Brasil, Rio de Janeiro, 2007, p. 172.
Use, mas cite a fonte.
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domingo, 10 de maio de 2009

Dia da Mães: Entrevista com Ana Paula Gomes

Texto: Rafael Ramos
Fotos: Arquivo pessoal

Toda mulher sonha em ser mãe e no dia que é só delas, o entrevistou Ana Paula Gomes, secretária da igreja e futura mamãe. Com pouco mais de oito meses de gestação, Ana Paula e o papai, o auxiliar de trabalho e também secretário Daniel Barreto, esperam ansiosamente pela chegada da pequena Mariana. O Blog Informe União torce pelos dois, dá as boas-vindas a Mariana e deseja um Feliz Dia das Mães a todas essas mulheres valorosas.

A gestação da Mariana foi planejada?
Não. O Daniel foi mandado embora e, nesse período, eu me esqueci de tomar meu remédio por uma semana e aconteceu, mas, mesmo assim, a Mariana já é amada por todo mundo.

Como está o coração diante da expectativa pela chegada da primeira filha de vocês?
Estou super-ansiosa e contando os segundos porque cada dia que passa fica mais perto e é só nervosismo e correria para ajeitar as últimas coisas. Já arrumamos o quarto, falta comprar algumas coisas, mas já montamos o berço e o guarda-roupa.

E como está o novo paizão?
Ele está todo bobo. O Daniel sempre quis ter um filho, ele adora criança. Conversa com a barriga, beija. Ele sempre gostou de menina porque é mais calminha e mais carinhosa.

Você tem sentido muitos enjoos?
Tive muito enjoo e emagreci treze quilos. Enjoei até os cinco meses e, depois que fiz sete, comecei a sentir mais cólicas e mais cansaço. Graças a Deus não tenho sentindo nenhum desejo estranho de comer tijolo ou terra. Deus me livre! (risos)

O apoio da família é imprescindível nessas horas. Como está a ansiedade dos familiares?
Todo mundo lá em casa está muito ansioso. Minha mãe está super-nervosa, meu pai não para de falar na neném. Eu não tenho tanto contato com a família do Daniel, mas vejo um pouco de empolgação.

O que mais mudou na sua vida com a gravidez?
Acho que amadureci, estou mais serena e calma. É uma experiência diferente e, querendo ou não, a pessoa muda, o jeito de falar muda. As coisas que eu gostava de fazer, não faço mais. Não porque estou grávida, mas porque perdi a vontade de fazer. Meus pensamentos são outros.

Como está sendo esse seu primeiro Dia das Mães?
Estou empolgada. Pensei que todo mundo ia fazer uma festa (risos). Estou bem empolgada com o primeiro Dia das Mães, estou toda feliz. É o primeiro de muitos, eu espero.

Que mensagem você deixa para as mamães nesse dia tão especial?
Amem e cuidem de seus filhos. Façam o melhor por eles, que a gente possa fazer para dar de tudo para dar aos nossos filhos mais do que a gente quer.
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Dia das Mães: Homenagem da UBE

Pablo Picasso, Mother and Child

Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando vier a envelhecer.
Provérbios 23:22

Diante de uma mulher, nunca esqueças tua mãe.
C. C. Vigil

Singelo nome que encerra, na pequenez resumida, toda a grandeza da terra, toda a beleza da vida.
Virgilio Moojen

Ser mãe é andar chorando num sorriso; ser mãe é ter um mundo e não ter nada! Ser mãe é padecer num paraíso!
Coelho Neto

Rosto negro, alma de neve, ternura de risos francos; o Brasil muito te deve mãe preta dos filhos brancos.
Vasco de Castro Lima

A mãe é a mais bela obra de Deus.
Almeida Garret

Jamais encontrarás ternura melhor, mais profunda, desinteressada e verdadeira do que a de vossa mãe.
Balzac

O coração da mãe é a sala de aula do filho.
Bucker

Uma mãe entende mesmo o que um filho não diz.
Provérbio Judeu

Para os ouvidos de uma criança, 'mãe' é mágica em qualquer língua.
Arlene Benedict

Os homens são o que suas mães fizeram deles.
Ralph Waldo Emerson

Eu me lembro das preces da minha mãe e elas têm sempre me acompanhado. Elas se uniram a mim durante toda a minha vida.
Abraham Lincoln

Algumas mães são carinhosas e outras são repreensivas, mas isto é amor do mesmo modo, e a maioria das mães beija e repreende ao mesmo tempo.
Pearl S. Buck

Só há uma coisa no mundo mais bela que a mulher: a mãe.
L. Schefer

Você sempre será uma criança enquanto tiver uma mãe a quem recorrer.
Sara Jewett

A maternidade tem o preço determinado por Deus, preço que nenhum homem pode ousar diminuir ou não entender.
Helen Hunt Jackson

Fontes: Sabedoria: Breve Manual do Usuário e Jornal Urro do Leão.
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