Mostrando postagens com marcador UBE 2010. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Como criar um blog na plataforma Blogger

Conta no Google

A plataforma Blogger pertence ao Google.

Então, se você não possuir uma conta, o seu primeiro passo é inscrever-se nele.

O link da página de inscrição no idioma português é:

Não é preciso ter uma conta exclusiva no Google para atuar como blogueiro. Então, se você já possui, obviamente, pode ignonar este passo e ir ao seguinte.

Inscrevendo-se na plataforma Blogger.

A página de inscrição é esta:

Cuidados necessários

Antes de prencher seu formulário, pense bem no nome do seu blog, que é um detalhe importantíssimo.

1 - Por que o nome é tão importante?

a - O motor de pesquisa do Google recolherá os dados criados por você e os juntará como fonte de resposta aos internautas que fizerem pesquisa das palavras que estarão contidas no nome de seu blog.

b - As palavras contidas no nome de seu blog ficarão sempre anexadas aos artigos que você criar futuramente.

2 - Dicas para nomear seu blog

Evite nomes muito comuns. Se houvem muitos iguais ao seu, depois seu blog estará entre os outros nomes quando internautas procurarem por sua página. Todos os outros homônimos serão seus concorrentes nas páginas de pesquisas da Internet.

a - A identificação deve ser bem criativa, fazendo com que os internautas que vierem a lê-lo tenham uma boa noção do conteúdo que você pensa em escrever.

b - O nome precisa corresponder com precisão ao seu objetivo, o motivo que o leva a querer blogar. Ter o nome de acordo com o conteúdo que você irá produzir em seu blog, acarretará em maiores precisão e eficiência entre seus artigos e a comunicação direta com quem o lerá nos espaços de comentários de cada artigo que criar.


3 - Prorure acrescentar o nome do blog também no endereço dele.

Por exemplo: Se o nome de seu blog fosse Palavra que Liberta; a url ideal para ele seria http://palavraqueliberta.blogspot.co
m

Esta dica ter a ver com o que escrevi no tópico nº 1.

4 - Resultado

É importante pensar em seu público-alvo.

E.A.G.

Este artigo foi escrito, originalmente, para a Blogueiros Evangélicos, comunidade no site Orkut, que representa o UBE Blogs - União de Blogueiros Evangélicos.
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Os pastores e as ilustres ovelhas desconhecidas de seu grande rebanho

Observando os Evangelhos, vemos que Jesus fez poucos discursos para multidões. Como o Bom Pastor, ele priorizou o ato de dialogar, não monologava muito... Tudo bem próximo e prático. Perguntas e respostas. O problema é esse, sua solução está aqui!
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Sem generalizar, aproveito para dizer que muitas almas voltam para o mundo de pecado porque alguns pastores não se aplicam ao ensino da Palavra de Deus corretamente. Na forma pessoal, imitando a Jesus, olhos nos olhos. Os pastores têm considerado que tudo está perfeito se estirevem dominando a homilética e tiverem boa hermenêutica e exegese. Ledo engado deles!
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A Palavra de Deus tem simbologia com refeição. Então, faço uma alusão dela com o prato de comida. Na boa refeição é preciso haver fibras, e vitaminas, e proteínas, e sais minerais. Temos que ingerir as doses de forma balanceada.
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Não basta ter prato cheio, o prato também deve ser preenchido com alimentação ordenadamente. Só assim a nutrição é perfeita. A carência de ingredientes, ou o excesso deles, leva a pessoa à doença e até à morte. Boa alimentação não é sinônimo de estômago cheio todos os dias.
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Outra vez, sem generalizar... Hoje os pastores sobem no púlpito e falam ao microfone e se alegram vendo a igreja lotada os ouvindo, mas evitam a aproximação com os membros que lotam a igreja. Eles não chegam próximo da ovelha (que disparate, que contrasenso!). Eles não explanam a Bíblia dentro da situação que a ovelha precisa ouvir porque não as conhece. Eles fazem um discurso que não vai direto ao ponto necessário. As ovelhas não ouvem a preleção que toca na ferida exposta, ouvem um monólogo que não interfere na vida delas adequadamente, portanto não soluciona o problema que elas têm. Por falta de diálogo entre pastor e ovelha, a ovelha não se alimenta de maneira balanceada. Adoece e morre espiritualmente.
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Enfim, lá no púlpito o pastor serve refeições sem saber da carência das ovelhas. Ele não sabe se elas precisam diminuir, subtrair ou adicionar doses de vitaminas, ou quais são as proteínas e sais minerais que lhes faltam. Eles servem o fast food num bandejão à la McDonald's, Burger Kings ou Habbib's e se dão por satisfeitos com o lanche distribuído com ingredientes padronizados. Sentem-se felizes pensando que este tipo de serviço é o pastorado ideal, pensam que assim sua missão pastoral está sendo devidamente cumprida.
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Cadê o pastor amigão, bom conselheiro? Onde está o pastor que possui a capacidade de chamar o membro pelo nome, sabe com quem o membro está casado, sabe se o membro tem filhos e quantos filhos são? Onde está o pastor que sabe dizer a idade dos filhos dos membros e o nome deles?
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Nesta semana, ouvi um endocrinologista dizer que o hábito da alimentação incorreta está matando mais gente neste mundo do que a fome mata.
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Moral da história: Precisamos nos alimentar corretamente, então, precisamos clamar a Deus para que nos dê pastores-nutricionistas, que saibam servir a refeição de maneira personalizada, de acordo com o que nossa estrutura espiritual precisa!
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E.A.G.

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A simbologia dos vasos na Bíblia Sagrada

"Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós" - 2ª Corintios 4.7.

No original do Novo Testamento a palavra vaso “skênòs”, é usada 22 vezes, umas literalmente, outras em sentido figurado.

Literalmente, no plural, pode referir-se a bens, propriedades, móveis. No singular, é um objeto: um receptáculo, um jarro, um prato, uma ferramenta, um equipamento. Vaso é também um navio.

Neste caso, há uma referência ao navio em que Paulo viajou para Roma, navio esse que veio a naufragar (Atos 27.17). Temos também o vaso que desceu do céu, na visão de Pedro em Jope: "... um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas..." - Atos 10.11.

De tudo isto lemos no Novo Testamento: de vasos de ouro, de prata, de pau, de barro, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro, de mármore e de marfim. Lemos de vasos jarrões, de vasos móveis, de vasos bens, de vasos navios, de vasos sacos.

Mas há também vasos vivos. Este é o sentido figurado da palavra.

Vejamos:"Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro, uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idóneo para uso do Senhor e preparado para toda a boa obra" - 2ª Timóteo 2.20-21.

Sublinhei alguém será barro, pois aqui já não se trata de vasos como objetos, mas de pessoas que são vasos. Tratando-se duma metáfora, se a quisermos interpretar deveremos perguntar: para que serve? Para que serve um vaso?

Um vaso pode servir só como ornamento, só para ser visto. Mas em termos de utilidade prática, um vaso serve como recipiente, serve para conter algo, seja uma planta, um líquido ou uma jóia. Ora, o texto acabado de citar fala-nos de vasos diferentes, uns honrosos e outros desonrosos. A diferença entre os vasos reside naquilo que eles contêm. Não naquilo que aparentam.

Ao pé da cruz, no Calvário, havia um "…vaso cheio de vinagre…" (João 19.29). Esse vaso bem pode representar uma pessoa (vaso) ácida, cheia de amargura, ou seja, um "vaso de ir", em contraste com um "vaso de misericórdia" que se refere àquelas pessoas que têm dentro delas um tesouro. Esse tesouro é Jesus.

Diz Paulo: "...temos este tesouro em vasos de barro..." (2ª Coríntios 4.6-7.

Vasos de barro são pessoas frágeis, pobres, indignas. Mas pessoas essas que foram purificadas pela aspersão do sangue de Cristo (Hebreus 9.21-22), isto é, regeneradas, promovidas duma situação de vergonha e miséria a uma posição de honra e dignidade.

Estes vasos somos nós, a quem Jesus arrancou da lama, limpou e quer usar. Vasos talvez quebrados em pedaços, por uma vivência destrutiva, mas em que o Senhor reúne os fragmentos (cacos) e reconstitui o vaso, pela ação do Espírito Santo. Ele faz isso por nos amar e para nos usar.

O Senhor tem um propósito a respeito destes vasos que somos nós. Quer que sejamos Seus instrumentos "...para dar a conhecer as riquezas da Sua glória..". - Romanos 9.23-24.

Jesus foi ao encontro de Saulo e transformou a sua vida. Ao falar dele a Ananias, o mesmo Jesus disse: "Vai porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome aos gentios, e aos reis e aos filhos de Israel" - Atos 9.15,18. Para levar, não só para conter ou guardar. Um vaso que leva o Nome de Jesus a outros.

Quando Jesus expulsou os vendilhões do templo, não consentiu que alguém levasse algum vaso dele. Também Ele não quererá que os Seus vasos humanos, Seus servos, sejam roubados, sejam profanados, sejam desviados do fim para que os destinou.

Na parábola da candeia, Jesus disse: "E ninguém, acendendo uma candeia, a cobre com algum vaso..." - Lucas 8.16.

E que acontece aos vasos-pessoas que Ele chamou a Si, para a Sua obra? Servem para erguer bem alto a luz de Cristo, ou para a tapar? Manifestam-se ousadamente ao lado de Jesus e dos que Ele quer recuperar, quer erguer da miséria e da solidão?

Ou envergonham-se e demitem-se?

Somos vasos. Vasos vivos. Vazios ou ocupados? E se ocupados, o que há dentro de nós? Ódio, amargura, indiferença, acomodação, egoísmo? Somos vasos cheios de nós próprios, vasos de barro cheios de barro? Que, ao contrário, sejamos vasos possuídos e habitados por Jesus, por Ele purificados e usados para ir ao encontro dos cansados e oprimidos, de todo os que sofrem e têm uma existência vazia, levar-lhes a Boa Nova libertadora, o amor activo, como instrumentos de Deus.

Autoria indefinida.

Fonte: Artigo publicado por Fabricia Silva Lêwi com o título Vasos de Barros – Eu? na comunidade Assembleia de Deus no Brasil (Orkut).

E.A.G.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

As questões do jejum e da saúde

Tipos, motivações e consequências de jejuns.

Três pontos a considerar:

1º. "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer ou pelo beber..." - Colossenses 2.16 a.

Devemos nos lembrar que o corpo em que estamos não é nosso. Ele é o templo do Espírito Santo. Cuide bem dele, pois não é sua casa, é a moradia dAquele que é mais importante do que todos nós juntos, ele pertence ao Senhor (1ª Coríntios 3.16).

2º. "Não seja sábio a teus próprios olhos" - Provérbios 3.7 a.

Se você passa por problemas de saúde, está dependente de remédios, não poderá se abster de alimentos sem antes passar pelo consultório médico e receber o parecer dele . O especialista em medicina é ele, não é você.

3º. "Mais importa obedecer do que sacrificar" - 1º Samuel 15.22.

O jejum é uma prática espiritual, e como tal deve ser realizado com o uso da sabedoria, como um culto racional (Romanos 12.1-2).

Não sacrifique o corpo, Deus não quer este sacrifício de ninguém! Ele não se agrada de jejuns que representem mero sacrifício humano.

Jejuns acompanhados de sacrifício não são sinais de espiritualidade, são demonstrações de religiosidade carnal (Colossenses 2.18-23).

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Os blogueiros cristãos e os comentaristas de seus blogs

Recentemente, escrevi um post sobre apologética em meu blog. E além da manifestação de gente séria no blog e na minha caixa de e-mail, houve a presença de um internauta anônimo se comportando com infantilidade. Parece ter ficado melindrado.

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Não costumo postar o conteúdo de gente incapaz de identificar-se, pela lei vigente no Brasil é ilegal postar anonimamente. Faço exceções quando é possível tirar lições dos erros dessa gente e os publico.

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Assim sendo, para que cada um tire suas conclusões sobre seus próprios blogs, de forma adaptada, postarei aqui o que o internauta anônimo escreveu e o que eu respondi para ele.

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Anônimo: “Dois comentários! Hahaha”.

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Resposta: Apesar de eu prezar pela manifestação de leitores, sempre ter muito carinho por eles, quando estou escrevendo não penso na reação imediata deles.

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Sou blogueiro cristão, como tal trafego na Internet pela esfera espiritual, não quero e nem me comporto como se estivesse em um concurso de popularidade.

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Em meu blog, até nas postagens que eu escrevi em 2007, costumo receber comentários nos dias atuais. Com certeza, se Jesus não voltar antes, terei o prazer de continuar a recebê-los, lerei conteúdo escrito por internautas em 2011, 2012, 2015.

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A minha luta não é contra pessoas, é contra o diabo. Então, não construo meu blog com perfil sensacionalista. Apesar de certos temas abordados serem sensacionais, produzirem frisson, viso manter o blog como uma fonte de consultas ponderadas.

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Minha intenção é criar postagens com conceito atemporal, apesar de pôr olhos em coisas da atualidade e também me ocupar com elas. Afinal, o cidadão do céu também é cidadão aqui na terra.

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Tendo todo o respeito por todos os internautas, como blogueiro cristão meu objetivo é lançar temáticas contendo prisma que está inexistente na Internet. A finalidade é conscientizar os internautas sobre o que realmente importa, independente de causar ou não o iminente impacto nas horas seguintes. Sei que esta expectativa é diferente das que possuem alguns blogueiros, eles consideram imprescindível haver grande volume de cometários, para eles isso é sinônimo de sucesso.

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Procuro manter todos os meus artigos interligados por tags, categorias, marcas. As marcações propiciam ao leitor encontrar não apenas um post, sobre o assunto que deseja ler, mas uma grande série dele.

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Por exemplo, ao publicar um post sobre o tema “Apologia”, marco-o pela tag “Apologia Cristã”. Assim como os rios encontram o oceano, os comentaristas virão e o lerão. Eles chegarão em meu post pesquisando sobre apologética. Estarão neste post pelos objetivos certos, querendo saber mais sobre a defesa da fé cristã. E tenho certeza que se comportarão como gentes espirituais. Internautas identificados!

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E.A.G.

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domingo, 24 de janeiro de 2010

Nota de falecimento: Uzá morreu

"Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão à arca para a segurar, porque os bois tropeçaram. Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu ali perante Deus. Desgostou-se Davi, porque o Senhor irrompera contra Uzá... Temeu Davi a Deus, naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus?" - 1º Crônicas 13.10-12.
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Uzá, em hebraico, significa "força". Faz com que lembremos de alguns trechos bíblicos:
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“O ornato do jovem é a sua força” – Provérbios 20.29.
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“Não se glorie o forte na sua força” - Jeremias 9.23.
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Uzá morreu em desobediência, porque só os sacerdotes tinham permissão para tocar na Arca do Senhor. E mesmo assim, antes, os sacerdotes precisavam passar por cerimônias religiosas de purificação. Uzá não era sacerdote. Assim como todos os israelitas, ele conhecia ou deveria conhecer os detalhes da Lei. Não sofreu a pena inocentemente, apesar da narrativa em 1º Crônicas 13.10-12 não ater-se a esse pormenor.
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As referências quanto às regras de transporte da arca: Êxodo 25.10; Números 4.15; 7.9; 10.21.
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Por muito tempo eu fiquei intrigado, queria saber porque Uzá morreu. A luz necessária para compreender a razão veio por intermédio de oração aliada com a permissão de nosso Deus depois de não pouco tempo.
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A lição que tiramos da morte de Uzá é que não nos basta trabalhar para Deus, temos que trabalhar de acordo com a Sua vontade e santidade. A ação impensada de Uzá pode ter revelado sua falta de reverência. "Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente" - Jeremias 48.10.
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Temos que zelar pelo corpo em que estamos, porque ele é templo do Espírito. Mas, não podemos servir ao Senhor apenas com o nosso corpo, usando apenas a força humana e a intelectualidade. Temos que fazer a obra do Senhor com inteireza de propósitos e devoção completa: corpo, alma e espírito (João 4.24; 2ª Corintios 6.16).
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A obediência às ordens do Senhor são mais importantes que boas intenções e quaisquer ritos religiosos. Nossos corações precisam ser reverentes para que nossos serviços sejam aceitáveis.
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Nem por força e nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor" – Zacarias 4.6.
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E.A.G.

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Bíblias carregadas com energia solar são enviadas ao Haiti

Uma entidade religiosa americana decidiu se juntar aos milhares de doadores que enviam ajuda aos haitianos, depois do terremoto que devastou o país no dia 12. Mas, diferente da maioria, que manda água, comida e medicamentos, o grupo Faith by Hearing (A Fé Vem pelo Ouvir, em tradução livre) decidiu enviar bíblias em áudio que funcionam com energia solar.
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De acordo com informação publicada no site da organização religiosa, 600 unidades do aparelho – chamado Proclaimer – já foram enviadas ao Haiti e o grupo se organiza para mandar outras 3 mil, de acordo com Jon Wilke, porta-voz do Faith by Hearing.
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O objetivo da organização é distribuir as bíblias em áudio entre o maior número possível de equipes de assistências às vítimas do terremoto. “Os haitianos terão que esperar por um longo período e seu conforto é saber que Deus não se esqueceu deles por causa desta tragédia”, diz Wilke no site do Faith by Hearing.
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Com milhares de pessoas nas ruas e sem serviços básicos, como energia elétrica, as bíblias que funcionam com energia solar são consideradas a melhor opção pelos religiosos americanos. Além disso, a população haitiana – a mais pobre da América – tem alto índice de analfabetismo, o que torna o Proclaimer mais acessível.
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De acordo com a companhia sem fins lucrativos, existem atualmente 482 versões da bíblia que funcionam com energia solar em 414 línguas. Só nos Estados Unidos mais de 60 mil igrejas já participaram dos programas de audição da bíblia.
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Fonte: Terra via Comunidade Bíblia Modo Fácil | Lidiomar Trazini
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A Blogosfera Evangélica debate as razões da catástrofe no Haiti

Por estes dias, houve na Blogosfera Evangélica choques de interpretação sobre os motivos do terremoto no Haiti.
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Entendo que é momento de dor e de socorro aos sobreviventes. Estou entre os que preferem esperar e falar pouco sobre o que levou o Haiti a estar nas condições da calamidade que agora vemos em fotos e reportagens da TV.
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Mas, como cristão não posso deixar de lembrar que o Deus que eu creio é a essência do amor, que a essência do amor é a bondade, e que a essência da bondade é a justiça. Por este motivo Deus é justo, jamais compactua com o maus.
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Em tempo: a pessoa má, na descrição bíblica, são todas as pessoas que desprezam ao Senhor:
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A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão...” - Romanos 1.18.
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Se ocorreu o terremoto no Haiti, é porque Deus permitiu. Verdade incontestável!
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Todos nós blogueiros, "dedos rápidos" no teclado, precisamos levar em consideração que este Deus justo é também onisciente, penetra e sonda os corações de todos e assim sabe das intenções interiorizadas de cada ser humano. É só Ele quem vê o futuro e é capaz de dirigir os rumos da História. No alto de Sua soberânia, decide tudo sem pedir permissão para ninguém ou precisar prestar contas do que faz. Não nos cabe o direito de saber o que Ele não deseja nos revelar.
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Neste momento triste dos haitianos, meditemos nas profecias escatológicas. O livro do Apocalipse não deve ser desprezado, foi escrito para nós. Ali existem muitas permissões do Criador em favor e contra a humanidade. Coisas para acontecer agora, coisas para acontecer no amanhã.
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Nós somos criaturas e Deus é o Criador. Quem somos nós para querer penetrar na mente do Senhor? Ele reina sobre as nações, e sempre julgará com justiça. Compreendamos os fatos ou não.
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E.A.G.
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domingo, 17 de janeiro de 2010

Crimes Satânicos existem! UBE Blogs e Editora Naós oferecem livro de Leo Montenegro para blogueiros





Veja como participar da promoção e receber o livro, aqui: Campanha UBE pela causa das crianças desaparecidas.

E.A.G.
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SOS Haiti

Foto: Jae C Hong Associated Press
Porto Príncipe - Desabrigados montam barracas com lençois, o acampamento improvisado está próximo ao aeroporto, ali muitos haitianos aguardam o socorro internacional em meio aos cheiros de cadáveres e comidas sendo cozinhadas.
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Segundo a ONU, o terremoto haitiano, ocorrido na terça-feira passada, dia 12, pode ser considerado como a maior catástrofe natural dos últimos tempos. Mais devastador que o Tsunami na Ásia.
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Aos sobreviventes faltam casas, água, alimentos, roupas, remédios.
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Cada cristão, através de uma entidade assistencial de confiança, pode e deve compartilhar sua prosperidade com o Haiti. E cada blogueiro tem condições de incentivar a prestação de socorro.
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A catástrofe gerou a maior arrecadação de doações por telefone celular da história nos Estados Unidos. Ao enviar torpedos com a palavra "HAITI" para o número 90999, implantado pela Cruz Vermelha, americanos doaram o montante de US$ 10 milhões.
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Depois da revolta dos escravos, libertando-se da colonização francesa, o Haiti ao longo da sua história tem sofrido bastante com sucessivas guerras civís e ditaduras. O governo atual não goza da credibilidade internacional. Cogita-se que quando a notícia desta tragédia deixar de ser o foco mundial, a arrecadação será desviada. Há um debate sobre qual é a melhor maneira de efetuar a ajuda humanitária, aconselha-se não enviar recursos na forma de dinheiro em espécie, diretamente aos governantes. Recomenda-se ao solidários apenas enviar produtos de primeira necessidade, pois é mais certo que chegarão aos que realmente precisam.
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“A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os orfãos e a viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” - Tiago 1.27.
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Não sejamos indiferentes. Ajudemos as vítimas do Haiti.
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E.A.G.
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Consuta: Folha de São Paulo.
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O blogueiro cristão e o equilíbrio entre o cuidado com a transmissão perfeita da mensagem e o bom testemunho

Foto: Vinícios dos Santos
Búzios - Rio de Janeiro

Talento

Há blogueiros que postam artigos onde deixa registrado tudo o que vem na cabeça, fala das situações de seu cotidiano e do mundo. São os blogs no estilo diário.
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Outros blogueiros, fazem de suas páginas uma coletânea de textos de diversos autores, e fazem um apêndice no final da postagem, deixando seu pensamento sobre o assunto junto ao registro de dados da fonte. Dessa forma mostram a ética, o estilo, e a originalidade.
Blogando com equilíbrio cristão
Sobre o ato de blogar, João Cruzué afirmou o seguinte: “É preciso ter estilo, investir no talento de escrever no português, e ter ética de um filho de Deus. Vejo muitos blogs hoje recebendo milhares de leitores, mas o conteúdo é por demais desequilibrado. Não basta ter muitas visitas - é preciso agradar ao Espírito. Não basta ser famoso às custas de desconstrução. Aquele que usar o nome de Deus em blogs, e não seguir os princípios cristãos, vai chegar um tempo que não terá mais prazer em blogar, porque vai se sentir vazio. E o vazio é a ausência de alegria, e a alegria do Senhor é a nossa força”. [ 1 ]
São muitos que eu vi começarem com bastante entusiasmo, mas logo perderam o ânimo e pararam. Alguns até chegaram a excluir o blog.

Aos que escrevem, acrescento que é o Espírito Santo quem edifica, enquanto o maligno tem por objetivo destruir. Isto é claro, porém existem blogueiros cristãos usando seus blogs para atacar pessoas, não é para defender ideias e nem propagar o Evangelho.
Eu escrevo.
Mesclo as minhas composições com a autoria de outros, porém, em postagens diferentes. São raras as vezes em que misturei meus pensamentos com o de terceiros num mesmo artigo. Talvez, porque ao postar o que outros escreveram, é como que endossasse todo o conteúdo deles.

Faço reproduções das coisas de terceiros por dois motivos:

1 - por conta do tempo, que às vezes não me permite sentar e escrever;

2 - porque o que é escrito por outros possui o peso de credibilidade necessário ao assunto que é tratado.

Cuidados ao escrever
É importante valorizar o próprio estilo, dar asas para a imaginação, porque estilo é talento. Todos temos ao menos um, que é dado por Deus.
Ter estilo pessoal, ser dono de uma sintaxe única, [ 2 ] que alcance o patamar de marca registrada é algo sublime ao escritor. Poucos têm tal identidade ao criar uma redação.
Atinge-se a identificação da escrita com o escritor com o tempo, com a prática, com muita dedicação. Deus abençoe a todos os blogueiros assim!
Como blogueiro escritor, é necessário levar em consideração que para ser um bom comunicador não basta dominar a gramática, usar vocabulário extenso, profundo. Bom comunicador é o que sabe se comunicar por métodos sintéticos aliados à semântica. [ 3 ]Sabe conduzir sua mensagem com a dose certa de emoção que o assunto abordado exige. Os publicitários são mestres nisso!

Quem se comunica bem, evita usar termos técnicos para pessoas que não as conhece. Existem alguns blogueiros teólogos errando neste aspecto.

O bom comunicador se policia para não ser traído pelos sentidos ambíguos do vocabulário. É capaz de criar mensagens cujo sentido atinge o público-alvo com o exato sentido que existe nelas. A existência da ambiguidade [ 4 ] nos textos é o equívoco de alguns blogueiros ao comunicarem-se.

Entre a fala e a audição, entre escrever e ler, existe a distorção. A responsabilidade maior para que a informação chegue ao destino como ela é, é do emissor. Não é do destinatário.
E.A.G.
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1 - Comentário no post O Blogueiro e a fidelização ao estilo de blogar;.
2 - Sintaxe, na gramática, é a metodologia que ensina a dispor as palavras para formar as orações, as orações para formar os períodos e parágrafos, e estes para formar o discurso;
3 - Semântica: estudo da evolução do sentido das palavras através do tempo e do espaço;
4 - Ambiguidade: diz- se da cacterística que se reveste um enunciado, de ter mais de uma interpretação possível, todas exclusivas. Dois sentidos em uma frase.
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domingo, 10 de janeiro de 2010

UBE Blogs - Entrevista com Wilma Rejane do Tenda na Rocha

Família que bloga unida: em pé Wilma e o esposo, ladeados pelos filhos, e sentados, sogro e sogra.

A blogueira Wilma Rejane Neri de Sousa Moura é professora de ensino religioso, nasceu em Campina Grande - PB, com a família mudou ao Piauí quando tinha quinze anos de idade. Está casada há 23 anos com o piauiense, professor de física e química, Franklin Moura, que se converteu a Cristo através do testemunho dela. É mãe de um casal de filhos maiores de idade. E edita o blog .

UBE – Quem é Wilma Rejane?

Sou alguém que pela misericórdia Divina alcançou a salvação. Tendo sida gerada de novo pela Palavra Viva e Eficaz, deixei para trás o “velho homem”, infeliz e cheio de ansiedades. Ainda tenho muitos defeitos, mas pela graça, tão somente pela graça, tenho sido aperfeiçoada e moldada dia após dia. Hoje, sou mais feliz, saudável, segura e sei que nunca estarei sozinha.

UBE - Como foi a sua conversão a Jesus?

Em meio a muita dor. Foi no ano de 2002. Não sei precisar o dia, por entender que vivi um processo até adentrar na igreja e implorar ao pastor que fizesse o apelo porque eu queria confessar Jesus como meu Único e Suficiente Salvador. Tive uma grave enfermidade no olho direito, que me fez perder parcialmente a visão. Comecei a refletir sobre a brevidade da vida, o valor das “pequenas” coisas, me enchi de dúvidas sobre a vontade de Deus para minha vida: Para onde eu estava indo? Comecei a ler a Bíblia desesperadamente a procura de respostas, queria ouvir Deus. Ele me respondeu. Glória a Seu Nome! Fui sendo transformada até experimentar o nascer de novo. Recebi o batismo no Espírito em casa, enquanto orava, com a evidência do falar em línguas. Em mim vi cumpridas as promessas do Pai.
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UBE - Cite 10 pessoas que marcaram a sua vida cristã e explique a razão. Pastores, conferencistas, o irmão e a irmã em Cristo mais próximos de você....

Primeira pessoa: meu esposo Franklin, ele é um grande homem, o amo muito;

Segunda: Dionisia, minha mãe. Ainda não é evangélica. Mas desde criança, ao ouvi-la cantar, Castelo forte e Grandioso És Tu, sentia a presença de Deus. Ela ensinou aos filhos a crença em um Único Deus e a não adoração as imagens de escultura;

Terceira: Tia Delzuíta, em sua companhia, na infância frequentei os primeiros cultos;

Quarta: Irmã Geracina, escrevi sobre ela no blog, uma senhora de mais de oitenta anos que exala o perfume de Cristo;

Quinta: Pastor Franzé, Igreja Batista Boa Esperança, Parnaíba-Pi, onde morei por sete anos. Mesmo sendo eu nova na fé me deu grandes oportunidades de contribuir com a obra;

Sexta: A conferencista americana Joyce Mayer, suas pregações muito me ensinaram;

Sétima: As irmãs da Igreja Batista Nova Jerusalém em Parnaíba, onde fiz minha declaração e confissão de fé. Eu ainda nem era convertida e elas já oravam por mim, nunca esquecerei;

Oitava: Meus filhos (Joyce e Filipi), neles vejo o amor do Pai. Isto me anima a servir, a não desistir;

Nona: Meus irmãos (cinco ao todo) espero vê-los salvos para Cristo. Eles marcam minha caminhada com Cristo porque sei que através do amor que sinto por eles, e do amor do Pai preciso, necessito, acreditar em milagres.

Décima pessoa: O Pastor Edilson Cruz, foi meu professor de Grego e Hebraico. Ele me ensinou o dom conciliatório entre pentecostais e tradicionais.

UBE - Qual é a denominação evangélica em que serve ao Senhor Jesus? Fale-nos um pouco sobre ela.

Congrego em uma igreja Batista Tradicional, a Igreja Batista Cristo Vive. Ela é uma igreja pequena, tem aproximadamente 120 membros. É simples , preza o ensino da Palavra.

UBE - Como ocorreu seu primeiro contato com blogs?

Foi através do meu esposo (). Ele aprendeu a blogar com meu filho ( e ). Animou-se e saiu fazendo blogs para todos na família. Para meu sogro de 73 anos (), minha sogra de 65 (). O blog mudou a rotina de vida deles, minha sogra até lançou um livro de receitas este ano com os artigos do blog.

Depois de convencer todo mundo, ele precisava “quebrar o iceberg” que me impedia de ver o “horizonte” (risos). Eu tinha alguns cadernos em que fazia estudos Bíblicos, pensava em um ministério itinerante de pregação da Palavra, fui publicando esses estudos aos poucos e ao receber os primeiros comentários sobre vidas edificadas, fiquei muito feliz.

UBE – Quais as maiores dificuldades que sentiu ao começar a blogar?

Eu não sabia nada! Pedia a meu filho para fazer as postagens. As primeiras dificuldades foram de ordem operacional. Depois percebi que precisava dar mais ritmo as postagens, atualizar com maior freqüência, vi que manter um blog dispendia tempo, isso me incomodou um pouco no principio por causa da habilidade que eu não tinha, acabava demorando demais a postar. Pensei em desistir. Os comentários e e-mails de quem nem sabia o que se passava por trás do blog, me animaram a prosseguir. Você mesmo Eliseu me incentivou através de comentários.
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UBE - Fale de seu blog, o de hoje é o mesmo de ontem, ou passou por grandes transformações?

Hoje, ao olhar para trás vejo a graça de Deus, ao olhar para o futuro me certifico de que dependo totalmente de Deus para continuar. Não me considero expert em blogs, nem exímia escritora, nada de extraordinário, cometo falhas, sou uma pessoa bem comum dessas que ouve muitas vezes: “Eu já não te conheço de algum lugar?”, mas sei que Deus tem operado maravilhas através do que escrevo. Não falo só de mim, mas de outros blogs abençoados que tenho a satisfação de ler.

Sei que se eu parar hoje, o que escrevi continuará por muito tempo, e Deus operará da mesma forma. Hoje tenho bem mais cuidado com a estética das postagens, de vez enquanto republico algo com modificações por achar que no passado não estava a contento. As visitas aumentaram, aprendi muito com outros blogueiros.

UBE – Os artigos que publica em seu blog impactam vidas. Na Blogosfera, qual o artigo em outros blogs que você se sentiu impactada?

Sabe Eliseu, a primeira vida a ser impactada é a minha própria. Tem histórias que foram escritas para curar a minha alma e da mesma forma que Deus me cura Ele cura quem as lê.

Já li muitos artigos bons, mas dos blogs que conheço e costumo visitar, o Olhar Cristão, de João Cruzué, fala muito ao meu coração. Aquele artigo em que ele conta do tempo em que trabalhou na roça, distante da cidade para ficar próximo a sua mãe, a maneira como Deus agiu na vida dele lhe dando vitória tocou meu coração. Acredito que o irmão Cruzué tem sido benção na vida de muitas pessoas.

UBE - Como vê a Blogosfera Evangélica hoje? Ela está a contento ou acha que deve mudar o rumo? Se sim, em quais características ela poderia melhorar mais em 2010?

Ninguém pode ignorar nossa presença nesse universo que é a Internet, temos influenciado de forma significativa em todas as esferas, não só na pregação do Evangelho. Veja a questão das emendas constitucionais, dos escândalos no congresso, temos participado de todo esse contexto histórico de forma ativa. Sei, a participação poderia ser maior, ela acontece às vezes de forma tímida, mas incomoda.

Acho que perdemos muito quando não sabemos criticar nem ouvir críticas. Eis um grande mal que acontece em nosso meio, acaba por manchar nossa causa. Atacam-se pessoas, não idéias, ministérios, não doutrinas, isto é um erro. Encontrei um blog que criticava um dos artigos escritos por mim, até aí tudo bem. Só que na conclusão a pessoa partiu para o ataque pessoal. A blogosfera evangélica tem disso. Acho que a mudança precisa ser nesse aspecto.

UBE – Dê seu parecer sobre os sites de relacionamentos e a influência deles nos blogs. O que acha do Orkut, Tweeter e Facebook? É usuária deles? São boas ferramentas para divulgar blogs?

Muitos blogueiros conseguem ministrar todos esses sites e alavancar as visitas de seu blog através desses outros espaços. Admiro, mas não consigo. Tenho Orkut e Facebook e pouco os uso. Tweeter ainda não. Acho que o Tweeter é uma forma eficaz de promoção, mas não sei se sobreviveria à disputa por seguidores, o foco principal não deveria ser o número de seguidores mas a pregação da Palavra.

UBE - Quais as suas expectativa quanto ao UBE? O que espera dele, como blog agregador de blogueiros? Sinta-se livre para passar sugestões, críticas para a Administração.

Minha maior expectativa em relação a UBE é que ela dê continuidade ao trabalho na blogosfera, que continue crescendo, em quantidade e qualidade. Não tenho criticas a fazer, só elogios.

UBE – Deixe seu recado para a Blogosfera Evangélica e faça suas considerações finais.

Muito obrigada pela entrevista, desejo à todos da UBE , administração e filiados, um ano repleto de realizações e muita paz. Que independente de denominações, continuemos unidos com o objetivo de transformar vidas, de melhorar o mundo virtual e real. Que Deus, nos fortaleça nesse propósito.
UBE - Obrigado pela atenção dispensada. Felicidades a você e todos da sua família. Deus os abençoe mais e mais!
E.A.G.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O blogueiro e a fidelização ao estilo pessoal de blogar

"Mas, graças a Deus, que em Cristo sempre nos conduz em triunfo e por meio de nós manifesta em todo lugar o aroma do conhecimento"
(2ª Corintios 2.14 - Almeida Século 21).

Em 27 de novembro de 2005, ao começar a blogar, não existia essa variedade de blogs que existe hoje. Há quatro anos e meio atrás, lembro-me de uma ocasião em que para encontrar blogs cristãos, foi preciso garimpar de dez à vinte minutos no Google. Tudo é diferente agora. Temos grande número de cristãos blogando. Gente desconhecida, pastores de renome.

Sou grato a Deus por ser parte do início e ver o esplendoroso crescimento da Blogosfera Evangélica.

Quando comecei, a única opção do blogueiro era aprender a blogar blogando. Com o tempo esta realidade se transformou e hoje encontramos diversos tutoriais disponíveis na Internet, facilitando nossas vidas virtuais.

Aos blogueiros iniciantes, quero deixar quatro dicas:

• Tenha seu estilo

É muito importante ao blogueiro descobrir o seu estilo e ser fiel a ele. Ofereça conteúdo virtual pautado naquilo que sabe fazer bem. Não siga à risca a estrada do vizinho, crie a sua estrada. Lapide o seu jeito de ser e será imbatível naquilo que fizer.

• Escrever ou não escrever?

Penso que a questão de produzir e publicar o texto autoral é importante, porém, entendo que esta não é uma questão essencial para a vida útil do blog.

Existem ótimos blogs em que o blogueiro oferece pouco ou nenhum texto próprio. Encontramos textos traduzidos pelo blogueiro, textos em nosso idioma, mas que o blogueiro não criou. Inclusive, encontramos alguns blogs em que está estabelecida a comunicação em formatos não escritos.

Enfim, um blog não é sinônimo de lugar virtual onde estão apenas as redações do blogueiro que o edita. Ali, não necessariamente é obrigado haver só o discurso composto pelo dono do espaço. Pode ou não conter coisas que saíram da cabeça do blogueiro. Blogs neste estilo apresentam conteúdo do que o blogueiro se identifica, pensa, concorda, gosta.

Enfim, quero dizer que existe a categoria do blogueiro não escritor. No blog deles, temos a sua edição do que ele vê e quer passar adiante.

• Tenha critérios éticos

Ao publicar conteúdo de terceiros, passem os créditos autorais em cada postagem que fizerem.

É convencionado que, quando usamos artigo de outra pessoa, o nome do autor deve ser posto acima do que ele escreveu. E logo abaixo do texto, a fonte da coleta deste texto e uma breve apresentação do autor. De preferência, o nome do autor em negrito e itálico.

Também, é preciso tomar o máximo de cuidado para não infringir a lei do direito autoral. Só publicar o que for autorizado. Uma dica: escrevam para as editoras de revistas cristãs e peçam licença para reproduzirem o conteúdo delas. Algumas concedem a reprodução parcial ou integral.

Aos cristãos, blogueiros que não são escritores, não é preciso recomendar evitar o plágio. Mas, mesmo assim, fica aqui o alerta. Plagiar é crime. Nenhum plagiador tem credibilidade e goza de respeito.

• Ilustrações de blogs

Na Internet, a grande maioria do conteúdo de fotos, desenhos, charges não são liberadas, portanto, há a barreira quanto ao que usamos como ilustrações das nossas matérias. Evitem as grandes empresas da mídia ligadas ao jornalismo. Vá ao Flickr e extraia fotos cujos direitos estão livres . Cuidado, algumas imagens são restritas.

Temos aqui bem próximo de nós o blog , idealizado pelo nosso amigo Sammis Reachers. A idéia dele é indicar bons sites de fotografias e passar orientação sobre como usá-las da melhor maneira possível.

E.A.G.
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domingo, 3 de janeiro de 2010

Gritei aos quatro ventos: "sou homossexual". Quem disse que seria fácil?


Por Ci Gravito

Sempre tive uma idéia errada e de certa forma, deturpada, do que seria viver em Deus. Quando comecei a frequentar a igreja, achava que a vida seria linda, azul e que tudo viria à mim em uma bandeja de ouro.

O começo da minha vida de “idas à igreja” foi assim: eu tinha muitos ao meu redor, todos dedicavam tempo, atenção, palavras, carinho, paciência (e que paciência). Eu focava/vivia nisso, aumentava histórias, contava mentiras, só para garantir aquela atenção enorme, para mantê-las por perto. Minha vida (de) pendia disso, da atenção recebida.

Então, pela primeira vez senti que a vida não é fácil, que certas coisas acontecem, nosso castelo de cartas cai. É só assim, no chão (ou sem ele), que aprendemos. As pessoas das quais eu (de) pendia foram embora. Em questão de um mês, vi a maioria delas irem. Fiquei sem chão. Voltei a buscar incansável por alguém para servir-me de suporte. Encontrei novamente. (De) pendi novamente. E pela segunda vez, senti que a vida não é fácil.

Sem explicação ou justificativa, algo que eu escondia há anos veio à tona: a atração por pessoas do mesmo sexo. Pareceu aumentar, bater mais forte no peito e doer mais. Eu queria pedir ajuda, mas tinha vergonha. Encontrei uma pessoa e, sabe-se lá por que, ela me ouviu e passou a me ajudar incomparavelmente. Adivinha?! Passei a viver em função dela. Depois de seis meses, em uma infeliz análise, cheguei a uma das piores conclusões da minha vida: eu estava apaixonada. Apaixonada pela pessoa que se dispôs a ajudar, a dar a mão e a falar de Deus para mim. Mais uma vez, vi que a vida não é fácil. Afastei-me por umas semanas, mas a (de) pendencia não permitiu a distância. Contei. Confessei a paixão e a partir daí, as coisas só pioraram. Os meses seguintes foram o princípio de uma vida que eu não imaginei viver. Haviam pessoas por perto, mas eu não poderia contar a paixão por alguém casado e do mesmo sexo. Eu não poderia contar que olhava para casais homossexuais e ficava com inveja, por sentir que nunca seria feliz como eles. As coisas só aumentavam e me assustavam mais, tomaram proporções inimagináveis.

Alguns meses depois da confissão, a vida afastou, também, a pessoa que estivera mais presente. E afastou aquelas que estavam “meio-presentes”. Fiquei só. A partir daí, sem alguém para ser meu chão, caí de para-quedas em uma realidade chocante, não vivida até então. Novamente, vi que a vida não é fácil.

Passei a viver uma personagem e a alimentar todos os meus desejos. Entrei em comunidades e conheci pessoas. Conversei e expus tudo o que confinei no tempo que correu. Manifestei aquilo que achei ser “o fogo que me alimentava”. Gritei aos quatro ventos: “Sou homossexual! Nunca mais ficarei com um homem!” E, na época, me senti inacreditavelmente bem com isso. Senti-me livre, realmente vivendo o que sempre sonhei. Fiquei com várias mulheres. Três delas ficaram mais marcadas. Ao lado de uma delas, cri viver os melhores dias da minha vida até então.

Mas, como outrora, vi que a vida não é fácil. Começou a faltar-me algo. Naquela vida perfeita, na qual eu tinha mulher, era muito bem aceita e amada, frequentava lugares extremamente agradáveis, senti falta de algo. Um vazio no peito. Um gosto estranho, como se, ao mesmo tempo que aquela vida era perfeita e aparentava ser doce, era extremamente amarga. Tudo deveria deixar feliz, mas não deixava. Eu procurava um pouco de paz, mas não achava.

A vida não é fácil, mas é surpreendente. Aquela pessoa que me ajudou, aquela pela qual fui apaixonada e que, diga-se de passagem, eu não queria ver nem pintada de ouro, reapareceu. E como um tapa na cara, ela voltou a conversar, perguntar e lutar ao meu lado. Em um momento de choque de realidades e ao perceber que a felicidade verdadeira não estaria ali, ao lado de mulheres, confessei querer sentir Deus. Foram alguns meses levando a situação com a barriga. Vivi naquele mundo “perfeito” e tentei me reaproximar de Deus. Mas, um dia, percebi que dali para frente seria menos fácil do que eu imaginei. Teria que decidir. Foi a decisão mais difícil da minha vida: abrir mão daquela realidade “perfeita”, acolhedora, de um lugar onde eu tinha certeza ser amada, por um futuro inesperado, pelo desconhecido e por uma felicidade que eu ouvia ser real, mas nunca sentira. Eu teria que abrir mão das minhas mentiras, do meu prazer, para viver exatamente o oposto.

Escolhi.

Pela primeira vez, decidi. A única pessoa que tinha todos os motivos para não estar ao meu lado, foi a que chorou ali, a que sentiu e viveu todos os momentos.

Achei que, por ser a decisão certa, seria fácil. A decisão foi difícil, mas achei que as dificuldades acabariam por ali. Idéia deturpada, como eu disse. A dor por ter aberto mão da “vida perfeita” foi enorme. Aquela pessoa ficou ao meu lado no começo. Manteve-se extremamente presente mas quando comecei a depender demais, a vida a afastou. Ficou nítido, ali, que a vida nunca mais seria fácil. Foi instantâneo, ela saiu de perto e tudo voltou. A mulher que eu tinha como “sonho de consumo” começou a me dar bola, as pessoas voltaram, estava tudo ali, na bandeja de ouro. Aquele passado batia à porta. Em um mês, eu já estava à beira do precipício. Não fiz grandes escolhas, só entrei em um site, li um livro e me apressei para ir à igreja. Sem que eu percebesse, afastei-me um pouco da beira do precipício. E, aos poucos, fui me afastando cada vez mais.

As dores não diminuíram, muito pelo contrário. Conforme Deus vai moldando, parece doer mais. Tive que abrir mão das mentiras, que me prendiam incomparavelmente; tive que me afastar de pessoas, cortar certas relações, deixar de frequentar determinados lugares. Mas, finalmente, tenho felicidade e paz. O incrível é que, mesmo com dificuldades e dores, a felicidade mantém-se. A paz de estar em Deus é inexplicável e por mais dores que eu passe, por mais que eu ache algumas vezes que não dá para sobreviver, a paz reaparece inexplicavelmente.

Muitas pessoas não viveram a recompensa na terra por suas atitudes, por suas escolhas e dificuldades. A paz verdadeira, o dia de estar realmente tranquilo não é aqui, não está aqui e, muito provavelmente, não estará… Não espere viver em um mundo cor-de-rosa por que a verdadeira recompensa por tudo o que plantamos não está aqui.

Nesses meus 19 anos de vida, procurei uma felicidade palpável, uma paz plausível ou justificável, procurei vida e felicidade em coisas, pessoas. Hoje vejo que a justificativa para a felicidade é uma só: Deus. Sou feliz, hoje, como nunca fui. Amo como nunca amei. Vivo como nunca vivi. Não sei o que virá. Não sei se vou morrer amanhã ou não. Sei que tenho paz por tentar viver em Deus o tempo todo. Sei que, não importa o que aconteça, Ele estará ao meu lado e isso me basta.

Deus ama a todos e dá oportunidade a todos, basta você escolher: Ele ou você.

Au revoir.

God bless, ya.

Fontes:
Thats The Time (Ci Gravito) via

Daniela Pires é membra da UBE na plataforma Orkut, congrega na Assembleia de Deus Nova Aliança, Cuiabá - MT, e edita o blog Adna Jovem ao lado de muitos outros internautas.
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