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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Projeto político Evangélico atual - o carro na frente dos bois

João Cruzué

Se um dia o modo de fazer política no Brasil for sério, quem de fato pode mudar esta cultura seria o povo evangélico, hoje por volta de 20 a 25% da população. Mas para que isto aconteça a forma atual de fazer política de nossas lideranças está precisando de uma mudança de foco radical.

A visão atual é investir na participação política. Irmão votando em irmão. Os mais populares da Igreja (pastores) retirados da frente das malhadas para servir na política. O resultado tem sido desastroso. Dados? Aqui vão alguns: Os anões do orçamento, na época imediatamente pós Collor; mais recentemente a Operação Sanguessuga, e na semana passada o assunto do deputado por Brasília dando graças por um "suposto" caixa dois de campanha. Hilário!

Como participante da administração da União de Blogueiros Evangélicos quero expressar minha opinião. A cultura política que os líderes da comunidade evangélica vêm trabalhando está equivocada. Está errada. Invertida. O carro, na frente dos bois.

Se as lideranças de "nossas" Igrejas investissem o mesmo entusiasmo em um grande projeto de evangelização para o Brasil, nos moldes do "Minha Esperança Brasil" de Billy Graham, a participação evangélica na população brasileira dobraria. E com tanta gente salva em Cristo não teríamos tantas preocupações como as que temos enfrentado hoje.
Ainda há tempo de repensar, e mudar para melhor. O que precisa ser feito não é eleger pastores para representar a Igreja em Brasília, mas levar o Evangelho para eleger o povo brasileiro em Cristo. A segunda opção é mais eficiente.




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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Enquete do Senado Federal perguntando aos brasileiros se são favoráveis à aprovação do PL 122/2006 volta ao site

A pequisa tinha ido ao ar em 1ª de novembro e no dia 6, quando a porcentagem NÃO era mais do que o dobro do SIM, foi estranhamente interrompida.

A pergunta era: “Você é favorável à aprovação do projeto de lei (PLC 122/06) que torna crime o preconceito contra homossexuais?”

A pesquisa recomeçou do zero, e está reformulada: “Você é a favor da aprovação do projeto de lei (PLC 122/2006) que pune a discriminação contra homossexuais?” Para manifestar a opinião, basta entrar no site SEPOP – Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública (aqui). Role a página até o meio, encontrará a pesquisa ao lado diteito. Vote NÃO!

Quem havia votado antes poderá votar novamente, pois trata-se de nova pesquisa, a computação de votos de antes não estão valendo agora.

Repetindo minha afirmação: O voto NÃO não é contra os homossexuais é em favor da Democracia. Divulguemos. Convide a opinar todos os cristãos protestantes e católicos, os judeus e todas os cidadãos que acham absurdo o PL 122/2006. Usem os blogs, os sites, os fóruns de suas comunidades virtuais, seus contatos do profile no Orkut, no Ning, os contatos de e-mail, o Twitter, o Facebook, seu telefone, o mural da sua igreja ou sinagoga.

Vote e conscientize sobre a necessidade de votarem também. Este texto está liberado para cópias.

E.A.G.
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terça-feira, 27 de novembro de 2007

HUGO CHÁVEZ AMEAÇA ENVIAR RELIGIOSOS PARA PRISÃO

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Por Jaline Moraes
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O presidente venezuelano, Hugo Chávez, insultou e ameaçou na sexta-feira à noite enviar para a prisão os principais religiosos do país, caso se envolvam em ações que desestabilizem seu governo, em mais uma polêmica de seu governo.

"Reitor (Luis) Ugalde, uma vez o perdoei, mas se o fizer outra vez vai parar em (na prisão) Yare, com batina e tudo (...) E você também cardeal", disse Chávez, a respeito de declarações do reitor da Universidade Católica Andrés Bello e do cardeal Jorge Urosa Sabino contra a reforma constitucional.

O presidente venezuelano chamou de "vagabundos", "meliantes", "aduladores", "estúpidos" e "retardados mentais", entre outras coisas, a hierarquia da Igreja, que criticou em um documento público a proposta de mudança da Constituição, que será submetida a um referendo no dia 2 de dezembro.

"São o demônio, defensores dos mais podres interesses, são uns verdadeiros vagabundos, do cardeal para baixo", disse Chávez em um polêmico programa noturno da televisão estatal.

A Igreja venezuelana divulgou em 19 de outubro um documento no qual critica a proposta constitucional porque "limita a liberdade dos venezuelanos, incrementa excessivamente o poder do Estado, elimina a descentralização e o governo controla muitos espaços da vida cidadã".

"Que rezem 100 pais-nossos e 100 ave-marias de joelhos", completou um irado Chávez.


Fonte: AFP



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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

PL 122/2006 - VOTEM CONTRA TODOS OS POLÍTICOS FAVORÁVEIS À APROVAÇÃO DO PROJETO!

Petistas pedem respeito à livre expressão sexual e criticam programa Vitória em Cristo por fazer campanha contra à Mordaça Gay

A deputada Cida Diogo (PT-RJ), coordenadora da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT, defendeu nesta segunda-feira (12) uma ampla mobilização social em prol da aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia.

De acordo com a parlamentar, existem movimentos "deturpando o projeto sem saber exatamente o que se pretende". A declaração da petista foi motivada por afirmações contrárias ao projeto feitas pelo pastor Silas Malafaia, da igreja Assembléia de Deus, em seu programa de televisão “Vitória em Cristo”.

"Isso mostra a necessidade de organização no sentido de um amplo debate para esclarecer o projeto contra a homofobia. Não se trata de questionar a posição da igreja sobre o homossexualismo mas, sim, do respeito à livre expressão sexual", afirmou a petista.

Exibido pela Bandeirantes, Rede TV! e CNT entre 12h e 17h, o “Vitória em Cristo” está fazendo campanha para que evangélicos enviem e-mails a senadores contra a aprovação do projeto que torna crime a discriminação sexual por orientação sexual. O projeto que criminaliza a homofobia já foi aprovado na Câmara e aguarda apreciação do Senado.

A deputada Fátima Bezerra (PT-RN), que também integra a frente, classificou como intolerante e desrespeitosa a campanha protagonizada pelo pastor.
"É lamentável que nos dias de hoje, com o grau de informação que vivemos, que se tenha esse tipo de conduta. Não se trata de conservadorismo, trata-se de falta de respeito à livre expressão sexual", afirmou. Fátima adiantou que irá discutir, no âmbito da frente parlamentar pela Cidadania GLBT, providências contra esse tipo de campanha.

Em função de denúncia por parte de entidades em defesa da livre expressão sexual, o Ministério da Justiça abriu um processo que visa reclassificar o programa de Malafaia. Caso seja constatado linguagem depreciativa e conteúdos verbais que expõem as comunidades GLBTs, o programa passará a ser impróprio para ser exibido antes das 20h.

No programa, Malafaia (que compra horários nas TVs) defende que “ninguém nasce homossexual”, porque “não existe cromossomo homossexual”. Diz que o homossexualismo é “distorção” e “aberração”. Ele argumenta que não ofende os gays, que apenas os critica. Impedir isso, diz, seria censura.
Fonte: site do PT .
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quinta-feira, 1 de novembro de 2007

HOMOFOBIA OU HETEROFOBIA? ENSAIO DE UM MESTRE EM DIREITO


Por Uziel Santana

“Constituição Federal. Título II. Dos Direitos e Garantias Fundamentais.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...).”
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A Constituição Federal de 1988 representa para a nossa sociedade o documento público de maior relevância e repercussão jurídico-político-social. É de tal modo importante que os principais e fundamentais valores e preceitos costumeiros da nossa sociedade estão lá, de modo categórico, estabelecidos; seja na forma de princípio jurídico-constitucional, seja na forma de norma jurídico-constitucional.
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E um princípio jurídico – como todo o “Direito” em si – nasce na sociedade e é estabelecido pela sociedade, para a sociedade, seja por via direta, seja através dos representantes que a própria sociedade elege para consecutar a atividade legislativa. Na verdade, um princípio jurídico é um valor social tão importante e insuperável da sociedade que ela entende que não pode viver sem o mesmo e, em assim sendo, a partir de tal constatação, resolve, para dar uma maior estabilidade às relações sociais, esculpi-lo no sistema jurídico, primeiramente, na Constituição.
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Do mesmo modo, as normas jurídicas, como pautas de comportamento que a sociedade estabelece para todos, indistintamente, nada mais são do que expressões daquilo que ela mesma considera ser o seu “bem”, o seu “belo” e a sua “verdade”. O que os romanos chamavam de mores maiorum civitatis, isto é, a moral da sociedade. E tudo isso se forma – os princípios e normas do nosso ordenamento jurídico – através de um sistema de exercício e controle de poder que, no nosso caso, chamamos de democracia. Democracia que, no dizer de Abrahan Linconl, é o governo do povo, pelo povo e para o povo. Onde, democraticamente, os princípios e normas jurídicas são estabelecidos nos parlamentos. De tal maneira que o “Direito”, uma vez institucionalizado, deve representar o padrão moral da maioria da sociedade, sempre respeitando o direito de expressão dos que contra esta maioria se opõe, porque seria inadmissível, num Estado que se diz Democrático de Direito – onde mais do que isso, os direitos sejam, realmente, democratizados – a suplantação dos princípios da liberdade de expressão, de pensamento e de crença, todos, inclusive, garantidos pela nossa Constituição de 1988.
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Por que estamos a dizer tudo isso? Qual o “leitmotiv” (motivo condutor) deste nosso ensaio semanal, onde já na epígrafe começamos dizendo que a nossa CF de 1988 estabelece, como direito fundamental, que todos são iguais perante a lei de modo que nenhum indivíduo ou grupo social – por mais forte ou mais fraco que seja – pode ter, sem razão de ser, privilégios legais em contraposição aos interesses dos demais que estão na mesma situação?
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O motivo que nos conduz a escrever, analiticamente, aqui, e que tem tudo a ver com o que dissemos acima – isto é, com o direito como expressão democrática dos anseios e valores sociais e não de apenas um grupo social que quer impor a sua visão de mundo a todos – é o Projeto de Lei 122/2006, que tramita no Senado Federal e que tem como relatora a Senadora Fátima Cleide (PT-RO). Na verdade, tal projeto iniciou ainda em 2001 na Câmara Federal (PL 5.003/2001) com a proposição e relatoria da ex-Deputada Federal Iara Bernardi (PT-SP) e tem sido oficialmente apoiado pelo Governo Federal.
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Tal projeto visa a alterar o Código Penal, a Lei nº 7.716/89 e a CLT (Consolidação de Leis Trabalhistas) e o seu objetivo precípuo é criminalizar condutas consideradas “homofóbicas”. E o que seria isso?
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O termo “homofobia” foi cunhado em 1972 pelo psiquiatra norte-americano George Weinberg, no livro “Society and the Healthy Homosexual” (New York, St, Martin’s Press, 1972) e, nesta sua definição clínica, seria “medo e ódio aos homossexuais”. Na verdade, como esclarece o filósofo Olavo de Carvalho “até hoje os apologistas do movimento gay não entraram num acordo sobre se existe ou não a homofobia como entidade clínica, comprovada experimentalmente.”. O fato é que, seja como for, “é absolutamente impossível provar, por meios experimentais ou por quaisquer outros, que toda e qualquer rejeição à conduta homossexual seja, na sua origem e nas suas intenções profundas, é substancialmente idêntica ao impulso assassino voltado contra homossexuais.”. É exatamente assim que o PL 122/2006 faz. Em verdade, faz mais do que isso, pois, na contramão das tendências modernas do Direito Penal, que descriminaliza condutas, o referido projeto quer impor, criminalizando e colocando o aparato policial a serviço de um grupo restrito (os homossexuais), valores que vão de encontro ao que pensa a esmagadora maioria da sociedade brasileira que é, eminentemente, cristã e heterossexual.
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Pior que isso é a forma como o projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados e está agora sendo votado no Senado Federal, isto é, sem debate algum com a sociedade civil, de modo que estamos bem próximos do estabelecimento de uma “ditatura da minoria”. E por isso a questão temática: “homofobia ou heterofobia?” Porque, conforme veremos, nos termos do Projeto, os heretossexuais é que passarão a ter medo do que pode acontecer com eles caso, por exemplo, insurjam-se contra um professor que, por ser homossexual, está ensinando na escola fundamental que o filhinho é livre para escolher ser homossexual ou heterossexual, independentemente da educação de seus pais. E se o diretor da escola, sabendo disso, demite o professor homossexual, nesse caso, segundo também estabelece o projeto, os dois (o pai da criança e o diretor) podem ser presos e condenados. Ou, num outro exemplo, tão grave quanto esse, imagine o Padre ou Pastor que, na sua homilia, discursa condenando as práticas homossexuais, como sodomia, lesbianismo, pederastia e etc. Ele, segundo o projeto, pode ser preso em flagrante delito pela Polícia e ser condenado de 2 a 5 anos de reclusão. Esses são só dois exemplos!
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Homofobia ou Heterofobia? Eu, como professor e cristão, uma vez aprovado o Projeto de Lei 122/2006 que aí está – flagrantemente inconstitucional, conforme veremos nas próximas semanas – jamais poderia estar dizendo o que estou dizendo aqui, sob pena de ser considerado homofóbico. Onde vamos parar? Pois, nos termos em que estamos, o normal virou anormal e o anormal virou o normal.
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Colaboração: Uziel Santana (Mestre em Direito pela UFPE e professor da UFS – ).
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Fonte: Correio de Sergipe


Veja: parte 2 - parte 3 - final ..
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