Manifesto da UBE: a árdua coleta de assinaturas
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Acabo de chegar ao Brasil e me contristo ao ver quão árdua tem sido a coleta de assinaturas para o manifesto da UBE. Concordo em gênero, número e grau com os colegas Matias Borba e Daladier Lima em comentários no post abaixo. Infelizmente, esse é o quadro do nosso tempo. Poucos querem “comprometer-se”.
Tudo leva a crer que o Minc ainda não caiu para não ficar parecendo uma reprovação do governo ao que ele disse a favor da homossexualidade e contra o posicionamento das igrejas cristãs.
Na tentativa de colaborar com a campanha, não postei ainda sobre outro tema para permitir aos que frequentam este blog perceber que assinar este manifesto é, agora, prioridade absoluta, até porque se demorar mais o fato deixará de importar para o propósito de nossa luta. Mas pelo que vejo, estamos em passos de tartaruga.
Pense um pouco no que escreveu Martin Niemöller, em 1933:
“Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
“No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.
“No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
“No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar…”
Hoje, dia 7 de junho, no horário em que escrevo estas linhas, temos apenas 569 assinaturas. Muito pouco pelo tempo em que o manifesto se encontra à disposição dos blogueiros cristãos. Mas parabéns aos que assinaram. Fizeram a sua parte.
Aos demais, pergunto: será que, no Brasil, chegaremos ao ponto em que chegaram alguns na Alemanha de Hitler, como descrito acima?
Só acordaremos quando ultrapassarmos o ponto do não-retorno?
Assine aqui.
3 Comentários:
querido irmão a paz do Senhor, venho aqui neste momento te dar uma sugestão, eu em particular já assinei o manifesto, o que o irmão acha de os outros blogs colocar uma postagem referente ao manifesto, com um link direcionando para o formulario de assinatura?
seria como uma postagem coletiva, o que o irmão acha?
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Réplica a Cauê Santos.
Obrigado pelo comentário em nosso Blog. As críticas, embora não apreciadas, são bem vindas. Elas costumam trazer melhora em nossa maneira de pensar.
A questão do ministro Carlos Minc não se baseia apenas em uma frase. Ele não tem mais postura de Ministro. Postura de um funcionário público.
Um Ministro não deve fazer apologia de drogas. Nem usar de oportunismo para criar factóides para a imprensa, nem chamar segmentos da sociedade brasileira de vagabundos!
Quanto à questão da homossexualidade, é uma bandeira mundial. Nós sabemos. Mas daí a querer mudar um artigo da Constituição para adicionar amparo a "preferências sexuais" estrapola. Atrás disso fica também amparado o pedófilo, o necrófilo, pois não poderiam ser discrimininados por suas "preferências sexuais".
Continuamos com a Bíblia, mesno que alguns homossexuais continuem dizendo que "crente bom é crente morto".
Isto sim é que é discrininação
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